Dois homens estão sentados à porta de um pequeno estabelecimento comercial no Bairro do Benfica em Luanda, Angola.
Um com uma farda de segurança e outro trajado de forma normal, estão ali a entreter-se tentando matar o tempo recorrendo a conversas frívolas. Mas nem por isso estão mal dispostos. O Sol, o calor e o pó da rua esburacada não chegam para os deprimir nem lhes extingue a vontade de continuar sem vontade.