"Calor de Ananases" apela a um jogo de palavras através de provérbios com uma perspetiva humorística ou irónica, sugerindo ambiguidades semânticas e uma multiplicidade de sentidos, ou sem sentido algum; alusões inusuais, subtis trocadilhos e graçolas que provocam novos significados. Explora muita...
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"Calor de Ananases" apela a um jogo de palavras através de provérbios com uma perspetiva humorística ou irónica, sugerindo ambiguidades semânticas e uma multiplicidade de sentidos, ou sem sentido algum; alusões inusuais, subtis trocadilhos e graçolas que provocam novos significados. Explora muitas possibilidades, apresentando várias camadas dentro de um olhar despretensioso: ser livre, caótico, mandar às urtigas, pantomineiro ou até ridículo. É a ambivalência entre a usufruição e o esforço do campo, uma salada tutti-frutti e um estendal de legumes, que permite a preguicite aguda, provocando sorrisos descontraídos. Evoca uma cenografia Pop por meio de uma composição pictórica, teatral e poética, apresentando elementos que lembram símbolos decorativos naturalistas bordalianos."
Nota: "Calor de ananases" é uma frase citada por Eça de Queiroz em "A Correspondência de Fradique Mendes", (p.27: «é de rachar»! «está de ananases»! «derrete os untos»!...) que alude ao calor tórrido de agosto.
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