Esta é uma obra que se foca na Mulher e na Humanidade. Tudo começa num corredor de um imenso azul em que se anuncia que a mulher criou Deus.
Em 1949, Simone de Beauvoir publica “O Segundo Sexo”, obra de cariz existencialista em que, pela primeira vez, se aborda a condição da mulher, procurando a...
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Esta é uma obra que se foca na Mulher e na Humanidade. Tudo começa num corredor de um imenso azul em que se anuncia que a mulher criou Deus.
Em 1949, Simone de Beauvoir publica “O Segundo Sexo”, obra de cariz existencialista em que, pela primeira vez, se aborda a condição da mulher, procurando a introdução de uma revolução moral que promovesse a independência económica feminina e a igualdade entre sexos no acesso à educação e no conteúdo dessa mesma educação.
Em 1956, o realizador francês Roger Vadim (1928-2000) apresenta, numa produção ítalo-francesa, “Et Dieu… créa la femme”, o filme que catapulta para o estrelato Brigitte Bardot (n.1934) que interpreta a jovem Juliette, cujos desejos sexuais estão à flor da pele. Bardot apresenta-se como sex-symbol, plena de consciência do seu corpo e do seu poder, não deixando a câmara de a filmar como a origem do mal, o pecado original que desvirtua o homem do seu caminho.
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