Desconstrução enquanto prática artística. O conhecimento, a técnica, a exploração e a produção levam-nos ao ponto de rotura e é neste ponto que a minha obra reside.
Represento as feridas do mundo e como estas permanecem expostas e frágeis, as dores que a Humanidade carrega e...
Ler mais
Desconstrução enquanto prática artística. O conhecimento, a técnica, a exploração e a produção levam-nos ao ponto de rotura e é neste ponto que a minha obra reside.
Represento as feridas do mundo e como estas permanecem expostas e frágeis, as dores que a Humanidade carrega e como estas têm consequências na sociedade em que estamos inseridos. A pressão que sofremos, o excesso de informação, o quão impotente nos vemos.
Sarar é um processo com o seu próprio tempo e durante este processo enalteço o que habita no fundo do Homem através de imagens, objectos e espaços.
O motivo ressoa através das obras que - em conjunto, ou não - vivem, falam e segredam. Estas manifestam-se perante todos porém só as ouve e compreende quem está disposto.