Éducation
Arquitectura de Gestão Urbanística
Faculdade de Arquitectura | Universidade Técnica de Lisboa
1993 -
1999
Regeneração Urbana e Espaço Público: Arte e Sociedade (DEA, PhD studies)
Facultat de Belles Arts | Universitat de Barcelona
2003 -
2006
Substâncias
Galeria Alinhavar, Leiria
2000
MAIS CHÃO PÚBLICO, POR FAVOR! OU UMA INQUIETAÇÃO PRIVADA
Banco das Artes Galeria, BAG, Leiria
2020
"Como uma toalha de mesa que se vai bordando, ou um jogo de tapar buracos, Leiria foi preenchendo os seus espaços em branco com ‘cheios’ e peças construídas. Chamamos-lhe transformações urbanas. (...) Como o ‘mínimo’ que se exalta nesta exposição, pintado de branco e transformado, frágil e finitos são a rua, o largo, a praça e o jardim. Pelo chão público que pisamos, reclamo atenção, consciência e equilíbrio. Essa é – pois é! – tão só, a inquietação."
CONVERSA DE DOIS MONÓLOGOS EM CAMPO VARRIDO
Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa
2020
Perante o território vazio – espaço que dispensa nova arquitectura, novas intervenções e pensamento crítico; sala de entrada na biblioteca, antecâmara de pensamentos de outros – constrói-se esta exposição.
Rosalind Krauss fala-nos do ‘campo expandido’ a propósito da ampliação do conceito de escultura e das várias possibilidades periféricas (e, portanto, também protagonistas), nativas da interlocução entre a arquitectura e a paisagem.
Este campo – além de expandido porque atravessa desenho, pintura, fotografia e a arquitectura enquanto território – quer-se, agora, varrido de conceitos de lugar.
Em jeito de “ponto final, parágrafo”, na perspectiva de dar a volta para um começo de futuro próximo, apresentam-se, neste campo, dois discursos que coincidem com os dois últimos anos do meu trabalho artístico. Une-os esse diálogo interior e íntimo, também ele “varrido”, dia a dia, pela expansão do acto de criar que, quase sempre, interfere, confunde e miscigena com a própria respiração.
PÉS DESCALÇOS E JANELAS DESCORTINADAS, UM CAMINHO NO CONVENTO
Museu de Leiria
2021
Da 'Plasticidade – Uma História dos Plásticos em Portugal' se fez ‘residência artística expandida’ para criar nova narrativa sobre território e plástico.
Em terras férteis junto ao Lis, perto de um moinho de papel, instalou-se no século XVI, um convento que gozava de boa distância do burgo. E o tempo fez crescer o casario. E o convento, que era longe, ficou perto. E o caminho ficou curto.
E neste caminho que agora se propõe (em ‘contramão’) o mote foi a relação deste lugar com a cidade que foi berço da democratização dos plásticos.
Das janelas se fizeram os momentos-chave deste percurso. Da espessura das paredes, junto às janelas, se fizeram ‘postos de observação’ e palcos pessoais para um olhar sobre o exterior.
Por essa razão, umas cortinas especiais, conhecidas e de plástico, fizeram interface entre entre ‘dentro e fora’. E estas cortinas inspiraram um um 'obituário', a 'campanha do pé descalço', uma 'feliz rurbanidade' e um aparato para desenhar.
XX BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE DE CERVEIRA "Artes Plásticas Tradicionais e Artes Digitais - O Discurso da (Des)ordem"
Vila Nova de Cerveira (Castelo)
2018
Iniciativa: Fundação Bienal de Arte de Cerveira
Fogueira em Noite de Inverno
Galeria Municipal de Palmela
2017
Iniciativa: Câmara Municipal de Palmela
Exposição SNBA 2016/2017
Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa
2017
Iniciativa: Sociedade Nacional de Belas Artes
Artistas Marinhenses
Galeria Municipal, Marinha Grande
2014
Iniciativa: Câmara Municipal da Marinha Grande
2ª Bienal de Artes Plásticas
Centro de Exposições da Marinha Grande
1998
Iniciativa: Câmara Municipal da Marinha Grande
1º Bienal de Artes Plásticas
Biblioteca Municipal da Marinha Grande
1996
Iniciativa: Câmara Municipal da Marinha Grande
CALL FOR PAPERS, «Cidade-Corredor»: Vazios Construídos e os Pirilampos de Pedra
Zet Gallery
2019
«CIDADE-CORREDOR»: VAZIOS CONSTRUÍDOS E OS PIRILAMPOS DE PEDRA foi uma "descida" do desenho e da pintura ao cosmos. Guiada por um planeamento de gestos e por estados emocionais co-habitantes como alegria e raiva, esta exposição pertence a um projeto maior - CALL FOR PAPERS - que juntou Ana Bonifácio a Bernardo Scoditti, Mariana Mizarela, Rui Horta Pereira, José Augusto Castro e Nuno Fonseca. A curadoria esteve a cargo de Helena Mendes Pereira.
VALHA-NOS SANTA BÁRBARA, 3ª edição
Galerias Avenida, Coimbra
2019
XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira - Diversidade-Investigação. O Complexo Espaço da Comunicação pela Arte
Fundação Bienal de Cerveira
2020
Iniciativa: Fundação Bienal de Arte de Cerveira
ISIDORO IN&OUT, SOBRE A MESA, AO TERCEIRO DIA
Vila Nova de Cerveira
20/08/2018
Residência Artística no âmbito da XX Bienal Internacional de Arte de Cerveira.
Fez-se da Casa Jaime Isidoro, o território de estudo e o 'campo de batalha'. O projeto consistiu em registar e colher 'frutos' desse território: marcas de passagens anteriores, pré-existências presentes, fotografias sem fotógrafo. Tudo sobre a mesa ao terceiro dia. Daí resultou um conjunto de trabalhos de grande formato em papel e uma instalação de pintura e objetos que passou a integrar o fundo da Fundação Bienal de Arte de Cerveira.
Ansiolítico Urbano (21 crónicas)
Região de Leiria, Jornal semanário
Ana Bonifácio
2012
A TRANSFIGURAÇÃO EFÉMERA DA NOITE OU A SUBTILEZA DA MENSAGEM NA EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA. ESPAÇO PÚBLICO. ESFERA PÚBLICA. ARTE PÚBLICA.
Projeção em Espaço Público
Ana Bonifácio
2007