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AMAR O MINHO | Programa de Residências Artísticas

AMAR O MINHO é um programa de residências artísticas promovido pelo consórcio MINHO IN (constituído pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, Ave e Cávado) que inclui os 24 municípios do Minho, com o objetivo de promover a marca Minho do ponto de vista cultural e turístico. A zet gallery é responsável pela coordenação artística e comunicação do programa, tendo como curadores do projeto Helena Mendes Pereira e António Rafael. O programa, que se estende de junho de 2020 até dezembro de 2021, promove residências artísticas de diversas áreas, com projetos de arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura.
13.06.2020.  
Xana Abreu foi convidada a produzir uma pintura mural para a parte exterior da Casa da Juventude de Vila Nova de Famalicão. “Artista completa, com carreira em várias áreas disciplinares, é na pintura que nos alcança para lá do óbvio porque, ainda que de génese figurativa, o seu traço a explodir em cores tem a expressão surrealizante das peles de todas as mulheres e das mulheres que habitam todos os humanos. Em Vila Nova de Famalicão, 31 num mural de 9x3 metros da Casa da Juventude, as coleções e os artistas do surrealismo português gritam a energia de uma artista que se supera todos os dias. É do negro que a vida explode. Como no real, de resto. Vimos sempre das trevas em busca de nós e, nesta obra da série ‘Na tua pele’, Xana Abreu perde-se para que nos possamos nós encontrar. O resultado é vibrante e belo, mágico e abençoado. Na responsabilidade de inaugurar este Programa de Residências Artísticas do AMAR O MINHO, começamos na generosidade de uma artista que conquista o nosso Minho, terra que lhe devolvemos em gratidão.”, palavras de Helena Mendes Pereira, diretora e curadora da zet gallery.
13.06.2020.  
Xana Abreu foi convidada a produzir uma pintura mural para a parte exterior da Casa da Juventude de Vila Nova de Famalicão. “Artista completa, com carreira em várias áreas disciplinares, é na pintura que nos alcança para lá do óbvio porque, ainda que de génese figurativa, o seu traço a explodir em cores tem a expressão surrealizante das peles de todas as mulheres e das mulheres que habitam todos os humanos. Em Vila Nova de Famalicão, 31 num mural de 9x3 metros da Casa da Juventude, as coleções e os artistas do surrealismo português gritam a energia de uma artista que se supera todos os dias. É do negro que a vida explode. Como no real, de resto. Vimos sempre das trevas em busca de nós e, nesta obra da série ‘Na tua pele’, Xana Abreu perde-se para que nos possamos nós encontrar. O resultado é vibrante e belo, mágico e abençoado. Na responsabilidade de inaugurar este Programa de Residências Artísticas do AMAR O MINHO, começamos na generosidade de uma artista que conquista o nosso Minho, terra que lhe devolvemos em gratidão.”, palavras de Helena Mendes Pereira, diretora e curadora da zet gallery.
Xana Abreu | Vila Nova de Famalicão | "Na Tua Pele"
13.06.2020. Xana Abreu foi convidada a produ...
24.06.2020. 
Mónica Mindelis foi desafiada a intervencionar uma escadaria de acesso à Plataforma das Artes e à Avenida Conde de Margaride, trazendo o museu para a rua. Inspirada pela coleção do CIAJG - Centro Internacional de Artes José de Guimarães, a artista fez um trabalho de recolha de material e procurou identificar 33 pontos de contacto entre o seu trabalho artístico e as peças da coleção de José de Guimarães. Um dos elementos presentes no museu que mais despertou a sua atenção foi a arte pré-colombiana. Na arte pré-colombiana as peças têxteis eram confeciona- das para acompanhar o ritual das cerimónias fúnebres. O espaço proposto para a intervenção desta residência artística era um local praticamente inutilizado pelos vimaranenses. Assim, a artista partiu desse lugar “morto” e decidiu dar vida a essa escadaria através de um trabalho de exploração da forma e da mancha. A inauguração da obra em espaço público integrou as comemorações do 24 de junho.
24.06.2020. 
Mónica Mindelis foi desafiada a intervencionar uma escadaria de acesso à Plataforma das Artes e à Avenida Conde de Margaride, trazendo o museu para a rua. Inspirada pela coleção do CIAJG - Centro Internacional de Artes José de Guimarães, a artista fez um trabalho de recolha de material e procurou identificar 33 pontos de contacto entre o seu trabalho artístico e as peças da coleção de José de Guimarães. Um dos elementos presentes no museu que mais despertou a sua atenção foi a arte pré-colombiana. Na arte pré-colombiana as peças têxteis eram confeciona- das para acompanhar o ritual das cerimónias fúnebres. O espaço proposto para a intervenção desta residência artística era um local praticamente inutilizado pelos vimaranenses. Assim, a artista partiu desse lugar “morto” e decidiu dar vida a essa escadaria através de um trabalho de exploração da forma e da mancha. A inauguração da obra em espaço público integrou as comemorações do 24 de junho.
Mónica Mindelis | Guimarães | "Amanhecer"
24.06.2020. Mónica Mindelis foi desafiada a i...
04.07.2020. Apesar de ter já longas e diversas ligações ao Minho, o artista foi surpreendido por um território mágico, um espaço orgânico de transição entre o Minho profundo e Trás os Montes. Ao longo de duas semanas, período no qual é já possível desenvolver uma ligação entre o nosso olhar fotográfico e as condições específicas do lugar, Rodrigo 35 foi marcado pelas paisagens, pela terra e pelas pessoas, de forma profunda. Foi ainda, uma ocasião de intensa reflexão artística, fator que foi provavelmente o mais importante de toda a residência, reforçando a enorme relevância e importância desta iniciativa liderada por Helena Mendes Pereira e António Rafael. Rodrigo Amado deu um workshop de fotografia com o tema “APRENDER A VER COM A OBJETIVA”, que decorreu no dia 4 de julho de 2020, e que contou com a participação da população local.
04.07.2020. Apesar de ter já longas e diversas ligações ao Minho, o artista foi surpreendido por um território mágico, um espaço orgânico de transição entre o Minho profundo e Trás os Montes. Ao longo de duas semanas, período no qual é já possível desenvolver uma ligação entre o nosso olhar fotográfico e as condições específicas do lugar, Rodrigo 35 foi marcado pelas paisagens, pela terra e pelas pessoas, de forma profunda. Foi ainda, uma ocasião de intensa reflexão artística, fator que foi provavelmente o mais importante de toda a residência, reforçando a enorme relevância e importância desta iniciativa liderada por Helena Mendes Pereira e António Rafael. Rodrigo Amado deu um workshop de fotografia com o tema “APRENDER A VER COM A OBJETIVA”, que decorreu no dia 4 de julho de 2020, e que contou com a participação da população local.
Rodrigo Amado | Mondim de Basto
04.07.2020. Apesar de ter já longas e diversas ...
16.09.2020.  
A Batalha das Flores é um dos eventos populares de Barcelos e de toda a região minhota. A população junta-se numa caminhada de folia e as ruas ficam cobertas de milhares de pétalas coloridas. Há uma certa poesia nesse conceito de batalhar com recurso a flores; esta escultura apropria-se da história e poética dessa festa para criar uma homenagem não só à rica técnica oleira de Barcelos, mas também às tradições da terra. O conceito de batalhar com flores apresenta-se recheado de poesia e reflete o epítome daquilo que, como pessoas, somos capazes. Se é pelo confronto que nos definimos – enquanto espécie, indivíduos, cultura e sociedade - e é a partir dele que evoluímos, as batalhas quotidianas que vamos vivendo definem o traje- to que traçamos no mundo e como para ele contribuímos. Construir quasi-flores é uma forma de expressar esse fenómeno humano, o de sermos capazes da mais brutal ação sobre o outro, ou do mais terno carinho. O objetivo da residência passou por trabalhar a partir da olaria e da cerâmica, usando-as não só como técnicas construtivas, mas também como inspiração formal, com a revolução da roda e das peças de olaria utilitária a dar o mote para a configuração da obra e com a noção do múltiplo e da repetição a oferecerem 37 o ritmo visual à composição. A obra foi produzida para o Museu de Olaria, em colaboração com artesãos locais, nomeadamente com o oleiro João Lourenço, partindo da olaria e da cerâmica enquanto expressão artesanal.
16.09.2020.  
A Batalha das Flores é um dos eventos populares de Barcelos e de toda a região minhota. A população junta-se numa caminhada de folia e as ruas ficam cobertas de milhares de pétalas coloridas. Há uma certa poesia nesse conceito de batalhar com recurso a flores; esta escultura apropria-se da história e poética dessa festa para criar uma homenagem não só à rica técnica oleira de Barcelos, mas também às tradições da terra. O conceito de batalhar com flores apresenta-se recheado de poesia e reflete o epítome daquilo que, como pessoas, somos capazes. Se é pelo confronto que nos definimos – enquanto espécie, indivíduos, cultura e sociedade - e é a partir dele que evoluímos, as batalhas quotidianas que vamos vivendo definem o traje- to que traçamos no mundo e como para ele contribuímos. Construir quasi-flores é uma forma de expressar esse fenómeno humano, o de sermos capazes da mais brutal ação sobre o outro, ou do mais terno carinho. O objetivo da residência passou por trabalhar a partir da olaria e da cerâmica, usando-as não só como técnicas construtivas, mas também como inspiração formal, com a revolução da roda e das peças de olaria utilitária a dar o mote para a configuração da obra e com a noção do múltiplo e da repetição a oferecerem 37 o ritmo visual à composição. A obra foi produzida para o Museu de Olaria, em colaboração com artesãos locais, nomeadamente com o oleiro João Lourenço, partindo da olaria e da cerâmica enquanto expressão artesanal.
Ana Almeida Pinto | Barcelos | "Batalha das Flores"
16.09.2020. A Batalha das Flores é um dos ev...
26.09.2020.  
Esposende é um lugar que namora o mar e que tem, nele e nas suas gentes, uma 39 dimensão essencial da sua cultura. O mar é marca identitária e pertença comum.
Nesta obra de arte para espaço público, Luís Canário Rocha, artista formado na Faculdade de Belas Artes do Porto e com um percurso profissional dedicado às artes plásticas e visuais mas também às artes performativas e de palco, expõe a sua polivalência expressiva, numa obra em que combina expressionismos mais e menos figurativos, mais e menos abstratos, num jogo de padrões e de formas que nos remete para a embarcação da sua imaginação. A base do trabalho recu- pera a planimetria da restinga, do encontro do rio e do mar, que se dissolve num imenso azul que o artista criou, inspirado pela ambiência do local. É um azul que não se repete e que homenageia o território. A obra posiciona-se, por isso, num ponto de entrada da cidade, acolhendo quem chega e convidando a ficar.
26.09.2020.  
Esposende é um lugar que namora o mar e que tem, nele e nas suas gentes, uma 39 dimensão essencial da sua cultura. O mar é marca identitária e pertença comum.
Nesta obra de arte para espaço público, Luís Canário Rocha, artista formado na Faculdade de Belas Artes do Porto e com um percurso profissional dedicado às artes plásticas e visuais mas também às artes performativas e de palco, expõe a sua polivalência expressiva, numa obra em que combina expressionismos mais e menos figurativos, mais e menos abstratos, num jogo de padrões e de formas que nos remete para a embarcação da sua imaginação. A base do trabalho recu- pera a planimetria da restinga, do encontro do rio e do mar, que se dissolve num imenso azul que o artista criou, inspirado pela ambiência do local. É um azul que não se repete e que homenageia o território. A obra posiciona-se, por isso, num ponto de entrada da cidade, acolhendo quem chega e convidando a ficar.
Luís Canário Rocha | Esposende | "(A)braços com o mar"
26.09.2020. Esposende é um lugar que namora ...
12.10.2020.  
Rafa López pintou uma antena de telecomunicações da Altice com 20 metros de altura. O artista andaluz procurou integrar na obra de arte elementos identitários de Melgaço e das suas gentes. O desafio para Rafa López, em Melgaço, foi duplo: integrar na sua estética aquele território e tornar a obra de arte em espaço público. A Altice foi o parceiro ideal no acolhimento do artista e o 12 de outubro surge como data premonitória da primeira que, esperamos, de muitas, agregação da arte às tecnologias que ligam as comunidades ao mundo. Foi o dia em que Cristóvão Colombo, saído de Sevilha, chegou às Américas. Naquele lugar raiano, nesse mesmo dia, fazemos a arte chegar aos céus.
12.10.2020.  
Rafa López pintou uma antena de telecomunicações da Altice com 20 metros de altura. O artista andaluz procurou integrar na obra de arte elementos identitários de Melgaço e das suas gentes. O desafio para Rafa López, em Melgaço, foi duplo: integrar na sua estética aquele território e tornar a obra de arte em espaço público. A Altice foi o parceiro ideal no acolhimento do artista e o 12 de outubro surge como data premonitória da primeira que, esperamos, de muitas, agregação da arte às tecnologias que ligam as comunidades ao mundo. Foi o dia em que Cristóvão Colombo, saído de Sevilha, chegou às Américas. Naquele lugar raiano, nesse mesmo dia, fazemos a arte chegar aos céus.
Rafa López | Melgaço | "Sem Título"
12.10.2020. Rafa López pintou uma antena de ...
30.10.2020. 
Mónica Mindelis produziu uma obra de arte a partir da técnica e da imagética do Lenço dos Namorados, um dos ex-libris do concelho de Vila Verde. A residência artística decorreu na Aliança Artesanal, uma cooperativa fundada em 1988 e que tem feito um trabalho notável de recolha e recuperação do artesanato desta região. Esse trabalho deve-se sobretudo a três mulheres, que são a Maria da Conceição Pinheiro, a sua irmã Alice Pinheiro, e a professora Maria do Carmo Reis Rocha, que na freguesia de Aboim da Nóbrega fez também um trabalho extraordinário desta recolha que se impunha fazer. 43 A artista estabeleceu um contacto próximo com as bordadeiras e conseguiu perceber o que estava na génese dos Lenços dos Namorados, o que resultou numa fusão entre a tradição e o contemporâneo. A obra resultante é inspirada no lenço das quatro quadras, “que é o único que tem quatro quadras e que fala precisamente da migração Portugal-Brasil”. Mónica Mindelis transpôs a tradição do Lenço dos Namorados para um trabalho contemporâneo, uma reinterpretação daquilo que são as tradições do território.
30.10.2020. 
Mónica Mindelis produziu uma obra de arte a partir da técnica e da imagética do Lenço dos Namorados, um dos ex-libris do concelho de Vila Verde. A residência artística decorreu na Aliança Artesanal, uma cooperativa fundada em 1988 e que tem feito um trabalho notável de recolha e recuperação do artesanato desta região. Esse trabalho deve-se sobretudo a três mulheres, que são a Maria da Conceição Pinheiro, a sua irmã Alice Pinheiro, e a professora Maria do Carmo Reis Rocha, que na freguesia de Aboim da Nóbrega fez também um trabalho extraordinário desta recolha que se impunha fazer. 43 A artista estabeleceu um contacto próximo com as bordadeiras e conseguiu perceber o que estava na génese dos Lenços dos Namorados, o que resultou numa fusão entre a tradição e o contemporâneo. A obra resultante é inspirada no lenço das quatro quadras, “que é o único que tem quatro quadras e que fala precisamente da migração Portugal-Brasil”. Mónica Mindelis transpôs a tradição do Lenço dos Namorados para um trabalho contemporâneo, uma reinterpretação daquilo que são as tradições do território.
Mónica Mindelis | Vila Verde | "Assim como um mapa, representa um terreno"
30.10.2020. Mónica Mindelis produziu uma obra...
24.04.2021. 
O comboio e a linha férrea são fortes presenças no imaginário popular do concelho de Monção. Revendo a sua história, é fácil perceber a importância que tiveram no desenvolvimento do território; permitindo a deslocação de pessoas e de bens entre todo o Minho e terras transfronteiriças, ajudaram a criar relações sociais e económicas que ainda hoje imperam, dando origem a histórias e tradições conjuntas que prevalecem no quotidiano das comunidades locais. Desativada desde 1989, a linha férrea sobrevive hoje em formato memória, como 45 uma presença incorpórea que deixou marcas na geografia e no património local. A escultura Bruma, pensada como um caminho a ser percorrido, é uma composição marcada pelo vazio e pelo esqueleto de ferro que a molda. Reivindica o volume de um comboio antigo e a métrica da bitola ibérica, criando um desenho linear que exalta os grafismos e o ritmo do caminho-de-ferro. Encontra a sua plenitude na presença física de quem a atravessa, oferecendo um percurso sensorial e nostálgico que inscreve um novo património na paisagem envolvente, testemunhando o passado e oferecendo-se ao futuro como espaço de reflexão, partilha e encontro.
24.04.2021. 
O comboio e a linha férrea são fortes presenças no imaginário popular do concelho de Monção. Revendo a sua história, é fácil perceber a importância que tiveram no desenvolvimento do território; permitindo a deslocação de pessoas e de bens entre todo o Minho e terras transfronteiriças, ajudaram a criar relações sociais e económicas que ainda hoje imperam, dando origem a histórias e tradições conjuntas que prevalecem no quotidiano das comunidades locais. Desativada desde 1989, a linha férrea sobrevive hoje em formato memória, como 45 uma presença incorpórea que deixou marcas na geografia e no património local. A escultura Bruma, pensada como um caminho a ser percorrido, é uma composição marcada pelo vazio e pelo esqueleto de ferro que a molda. Reivindica o volume de um comboio antigo e a métrica da bitola ibérica, criando um desenho linear que exalta os grafismos e o ritmo do caminho-de-ferro. Encontra a sua plenitude na presença física de quem a atravessa, oferecendo um percurso sensorial e nostálgico que inscreve um novo património na paisagem envolvente, testemunhando o passado e oferecendo-se ao futuro como espaço de reflexão, partilha e encontro.
Ana Almeida Pinto | Monção | "Bruma"
24.04.2021. O comboio e a linha férrea são fo...
26.04.2021. 
A obra de arte evoca a relação secular entre Fafe e o Brasil. Trata-se de um conjunto escultórico constituído por dois elementos feitos com pedaços de madeiras antigas, reutilizadas, assentes em bases de cimento e banhadas com resina epoxi. A estrutura que as une é de ferro fundido e a sua base apresenta uma 47 composição com ferros provenientes de varandas ou gradeamentos de edificados locais. Os dois elementos piramidais são colocadas com os vértices virados um para o outro, criando assim uma semelhança estética com uma ampulheta ou até mesmo com as estalactites/estalagmites. Ambas as visões remetem para a ideia de tempo: quer de forma mais direta, ou seja, a passagem de tempo; quer num conceito mais amplo, remetendo para uma construção íntima que faz as duas partes crescer, fortalecendo os elos de união perpétuos. O topo da obra de arte simboliza, ainda, o passado, e a base, o futuro. O terceiro tempo, o presente, é representado pela gota que escorre da estalactite sobre a estalagmite, pelo grão de areia que se solta da parte de cima da ampulheta. Este é o tempo que não existe, uma utopia que experienciamos ininterruptamente.
26.04.2021. 
A obra de arte evoca a relação secular entre Fafe e o Brasil. Trata-se de um conjunto escultórico constituído por dois elementos feitos com pedaços de madeiras antigas, reutilizadas, assentes em bases de cimento e banhadas com resina epoxi. A estrutura que as une é de ferro fundido e a sua base apresenta uma 47 composição com ferros provenientes de varandas ou gradeamentos de edificados locais. Os dois elementos piramidais são colocadas com os vértices virados um para o outro, criando assim uma semelhança estética com uma ampulheta ou até mesmo com as estalactites/estalagmites. Ambas as visões remetem para a ideia de tempo: quer de forma mais direta, ou seja, a passagem de tempo; quer num conceito mais amplo, remetendo para uma construção íntima que faz as duas partes crescer, fortalecendo os elos de união perpétuos. O topo da obra de arte simboliza, ainda, o passado, e a base, o futuro. O terceiro tempo, o presente, é representado pela gota que escorre da estalactite sobre a estalagmite, pelo grão de areia que se solta da parte de cima da ampulheta. Este é o tempo que não existe, uma utopia que experienciamos ininterruptamente.
Luís Canário Rocha | Fafe | "Terceiro Tempo (Ampulheta/estalactite-estalagmite)"
26.04.2021. A obra de arte evoca a relação se...
18.05.2021. 
Montanha é uma instalação em arte têxtil, lã natural, que utiliza as técnicas da 49 tecelagem e da feltragem, pensada para se adaptar ao lugar de exposição. Contou, para a sua realização, com a colaboração das Mulheres de Bucos. A obra evoca a relação entre a densidade e o caminho para a leveza, através da sua composição e do próprio processo do saber-fazer, que passou da força de bater no tear, para fazer cobertores e capas, com tramas mais fechadas, ao trabalho com menos força, que deixa passar a luz. Através de referentes da natureza e do território como o movimento dos rebanhos no espaço e as suas texturas, a vinha em altura, as pedras dos montes, as pedras dos muros em granito, o desenho dos campos, a própria lã e o seu ciclo, evoca-se uma noção de movimento onde a lã desenha um percurso através da análise do seu processo artesanal, da tosquia ao tecer.
18.05.2021. 
Montanha é uma instalação em arte têxtil, lã natural, que utiliza as técnicas da 49 tecelagem e da feltragem, pensada para se adaptar ao lugar de exposição. Contou, para a sua realização, com a colaboração das Mulheres de Bucos. A obra evoca a relação entre a densidade e o caminho para a leveza, através da sua composição e do próprio processo do saber-fazer, que passou da força de bater no tear, para fazer cobertores e capas, com tramas mais fechadas, ao trabalho com menos força, que deixa passar a luz. Através de referentes da natureza e do território como o movimento dos rebanhos no espaço e as suas texturas, a vinha em altura, as pedras dos montes, as pedras dos muros em granito, o desenho dos campos, a própria lã e o seu ciclo, evoca-se uma noção de movimento onde a lã desenha um percurso através da análise do seu processo artesanal, da tosquia ao tecer.
Patrícia Oliveira | Cabeceiras de Basto | "Montanha"
18.05.2021. Montanha é uma instalação em arte...
22.05.2021. 
Tânia Carvalho, coreógrafa, foi convidada para um regresso à sua terra natal, Viana do Castelo. Escolheu uma deriva pela música, área artística publicamente pouco associada à artista. Uma performance onde explorou os cantares tradicionais do Minho, interpretados de modo sublime pelo Grupo de Danças e Cantares 51 de Perre, enquadrados em palco com peças escultóricas de Iva Viana. Tânia Carvalho e Matthieu Ehrlacher, músico convidado, fundiram-se com o grupo, para depois evoluírem sozinhos por versões dos temas tradicionais anteriormente apresentados, com uma linguagem própria, de cariz contemporâneo. A apresentação final teve lugar no Museu de Artes Decorativas de Viana do Castelo, com um concerto que juntou artistas locais de diferentes áreas artísticas.
22.05.2021. 
Tânia Carvalho, coreógrafa, foi convidada para um regresso à sua terra natal, Viana do Castelo. Escolheu uma deriva pela música, área artística publicamente pouco associada à artista. Uma performance onde explorou os cantares tradicionais do Minho, interpretados de modo sublime pelo Grupo de Danças e Cantares 51 de Perre, enquadrados em palco com peças escultóricas de Iva Viana. Tânia Carvalho e Matthieu Ehrlacher, músico convidado, fundiram-se com o grupo, para depois evoluírem sozinhos por versões dos temas tradicionais anteriormente apresentados, com uma linguagem própria, de cariz contemporâneo. A apresentação final teve lugar no Museu de Artes Decorativas de Viana do Castelo, com um concerto que juntou artistas locais de diferentes áreas artísticas.
Tânia Carvalho | Viana do Castelo | "Sem Título"
22.05.2021. Tânia Carvalho, coreógrafa, foi c...
29.05.2021. 
A residência artística em Vizela permitiu à associação cultural SONOSCOPIA desenvolver, em parceria com a Sociedade Filarmónica Vizelense, a criação de um objeto artístico/sonoro, em formato videoarte, cuja materialização se desenvolveu em torno da ideia de identidade e do património material e imaterial de Vizela, organizando o seu trabalho a partir de temas como paisagem sonora, comunidade artística local, espaço aural, memória, água e território. Resulta do trabalho desenvolvido uma curiosa e interessante fusão entre a linguagem experimental da música e do vídeo com a essência da música clássica, numa clara, estreita e obrigatória referência ao compositor Vizelense Joaquim da Costa Chicória, tendo sido utilizados múltiplos fragmentos de obras da sua autoria, embora desconstruídos para o efeito, o que lhes confere uma nova dimensão. Sendo Vizela uma cidade com ligações profundas à água, este foi, exatamente, um dos temas centrais desta residência, tendo sido captados sons e imagens nas Termas de Vizela, no Parque das Termas e junto ao próprio Rio Vizela. O resultado da residência artística pode ser usufruído através da visualização da
instalação que resulta num vídeo pleno de identidade.
29.05.2021. 
A residência artística em Vizela permitiu à associação cultural SONOSCOPIA desenvolver, em parceria com a Sociedade Filarmónica Vizelense, a criação de um objeto artístico/sonoro, em formato videoarte, cuja materialização se desenvolveu em torno da ideia de identidade e do património material e imaterial de Vizela, organizando o seu trabalho a partir de temas como paisagem sonora, comunidade artística local, espaço aural, memória, água e território. Resulta do trabalho desenvolvido uma curiosa e interessante fusão entre a linguagem experimental da música e do vídeo com a essência da música clássica, numa clara, estreita e obrigatória referência ao compositor Vizelense Joaquim da Costa Chicória, tendo sido utilizados múltiplos fragmentos de obras da sua autoria, embora desconstruídos para o efeito, o que lhes confere uma nova dimensão. Sendo Vizela uma cidade com ligações profundas à água, este foi, exatamente, um dos temas centrais desta residência, tendo sido captados sons e imagens nas Termas de Vizela, no Parque das Termas e junto ao próprio Rio Vizela. O resultado da residência artística pode ser usufruído através da visualização da
instalação que resulta num vídeo pleno de identidade.
SONOSCOPIA | Vizela | "Éter"
29.05.2021. A residência artística em Vizela ...
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