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Braga em Obras

Catálogo das Obras de Arte em Espaço Público (séculos XX e XXI) no Concelho de Braga.
Homenagem ao industrial, filantropo e mecenas, o busto foi erigido em frente à Igreja do Salvador e ao Lar Conde Agrolongo, obras custeadas por José Francisco Correia (1853-1929). Nascido em Guimarães, foi emigrante no Brasil e, no seu regresso, apoiou e fundou escolas, igrejas, asilos e outras obras de beneficência, prática comum aos “torna-viagens” que enriqueceram em Terras de Vera Cruz entre finais do século XIX e o início do século XX. Foi agraciado com várias condecorações, entre as quais a Cruz de Mérito Industrial (por D. Carlos), o grau de Cavaleiro de São Gregório Magno (pelo Papa Leão XIII), os títulos de visconde de Sande e conde de Agrolongo.
Homenagem ao industrial, filantropo e mecenas, o busto foi erigido em frente à Igreja do Salvador e ao Lar Conde Agrolongo, obras custeadas por José Francisco Correia (1853-1929). Nascido em Guimarães, foi emigrante no Brasil e, no seu regresso, apoiou e fundou escolas, igrejas, asilos e outras obras de beneficência, prática comum aos “torna-viagens” que enriqueceram em Terras de Vera Cruz entre finais do século XIX e o início do século XX. Foi agraciado com várias condecorações, entre as quais a Cruz de Mérito Industrial (por D. Carlos), o grau de Cavaleiro de São Gregório Magno (pelo Papa Leão XIII), os títulos de visconde de Sande e conde de Agrolongo.
JOSÉ FRANCISCO CORREIA, 1997 ; Rui Anahory (PT, 1940)
Homenagem ao industrial, filantropo e mecenas, ...
O monumento foi oferecido pelos órgãos sociais da Misericórdia de Braga como homenagem a todos os que contribuíram para a causa da instituição ao longo dos seus 500 anos. O painel retangular, em bronze, apresenta, em alto-relevo, diversas mãos esculpidas que simbolizam os pedidos de ajuda e a ajuda dada, missão de todas as Misericórdias. Contém inscrições que testemunham o gesto e está assente numa base em granito.
O monumento foi oferecido pelos órgãos sociais da Misericórdia de Braga como homenagem a todos os que contribuíram para a causa da instituição ao longo dos seus 500 anos. O painel retangular, em bronze, apresenta, em alto-relevo, diversas mãos esculpidas que simbolizam os pedidos de ajuda e a ajuda dada, missão de todas as Misericórdias. Contém inscrições que testemunham o gesto e está assente numa base em granito.
MONUMENTO AOS 500 ANOS DA MISERICÓRDIA DE BRAGA, 2013 ; Hélder Carvalho (PT, 1954)
O monumento foi oferecido pelos órgãos sociais ...
Homenagem ao bracarense Salgado Zenha (1923-1993), inaugurado na comemoração dos 40 anos da Revolução de 25 de abril de 1974. O advogado e político Francisco de Almeida Salgado Zenha fez parte do grupo restrito de advogados que se destacou na defesa dos presos políticos e pela participação em atividades subversivas durante o Estado Novo. No período pós Revolução, torna-se figura de destaque no processo de democratização. Foi ministro da Justiça nos I, II, III e IV Governos Provisórios. 
O monumento é inspirado na forma de um silo, evocando a ideia de reservatório e de lugar de armazenamento da memória. Os 40 painéis, em aço inox, sobrepostos, simbolizam os 40 anos da Revolução dos Cravos e cada anel está ordenado em 25 elementos que sugerem a ideia de livro ou documento, fontes de informação e arquivo. A obra tem 4 metros de diâmetro e 8 de altura e é suportada por uma estrutura interior de prumos verticais, travados por anéis.
Homenagem ao bracarense Salgado Zenha (1923-1993), inaugurado na comemoração dos 40 anos da Revolução de 25 de abril de 1974. O advogado e político Francisco de Almeida Salgado Zenha fez parte do grupo restrito de advogados que se destacou na defesa dos presos políticos e pela participação em atividades subversivas durante o Estado Novo. No período pós Revolução, torna-se figura de destaque no processo de democratização. Foi ministro da Justiça nos I, II, III e IV Governos Provisórios. 
O monumento é inspirado na forma de um silo, evocando a ideia de reservatório e de lugar de armazenamento da memória. Os 40 painéis, em aço inox, sobrepostos, simbolizam os 40 anos da Revolução dos Cravos e cada anel está ordenado em 25 elementos que sugerem a ideia de livro ou documento, fontes de informação e arquivo. A obra tem 4 metros de diâmetro e 8 de altura e é suportada por uma estrutura interior de prumos verticais, travados por anéis.
SILO DA MEMÓRIA, 2014 ; Alberto Vieira (PT, 1956)
Homenagem ao bracarense Salgado Zenha (1923-199...
No período dos Descobrimentos, Diogo Cão (c.1440-1486), navegador e escudeiro de D. João II, coloca os primeiros padrões, em 1482, em África. Os padrões eram feitos de pedra, numa composição colunar com as armas portuguesas esculpidas, e tinham como objetivo afirmar a soberania portuguesa em determinado lugar conquistado. Este elemento escultórico em granito e com a cruz em bronze, reproduz, genericamente, os originais. Numa das faces do capitel tem inscrita a expressão „E SE MAIS HOUVERA, LÁ CHEGARA, LUSÍADAS“, correspondente ao Canto VII, Estrofe 14, Verso 8 dos Lusíadas de Luís Vaz de Camões.
No período dos Descobrimentos, Diogo Cão (c.1440-1486), navegador e escudeiro de D. João II, coloca os primeiros padrões, em 1482, em África. Os padrões eram feitos de pedra, numa composição colunar com as armas portuguesas esculpidas, e tinham como objetivo afirmar a soberania portuguesa em determinado lugar conquistado. Este elemento escultórico em granito e com a cruz em bronze, reproduz, genericamente, os originais. Numa das faces do capitel tem inscrita a expressão „E SE MAIS HOUVERA, LÁ CHEGARA, LUSÍADAS“, correspondente ao Canto VII, Estrofe 14, Verso 8 dos Lusíadas de Luís Vaz de Camões.
PADRÃO
No período dos Descobrimentos, Diogo Cão (c.144...
O edifício do Convento do Pópulo, sede da Câmara Municipal de Braga, acolhe uma obra de Pedro Figueiredo, escultor com uma linguagem surrealizante e de elogio à mulher e à poesia das semióticas do corpo. Em “A Viagem” há uma sugestão narrativa em que é tão importante a presença como a ausência de matéria, a relação com a arquitetura e o poder da imaginação. Com forte presença no espaço público nacional e internacional, o artista tem vindo, ao longo dos últimos anos, a inscrever as suas formas na paisagem minhota. 
A obra foi cedida pelo dstgroup e pela zet gallery ao Município de Braga.
O edifício do Convento do Pópulo, sede da Câmara Municipal de Braga, acolhe uma obra de Pedro Figueiredo, escultor com uma linguagem surrealizante e de elogio à mulher e à poesia das semióticas do corpo. Em “A Viagem” há uma sugestão narrativa em que é tão importante a presença como a ausência de matéria, a relação com a arquitetura e o poder da imaginação. Com forte presença no espaço público nacional e internacional, o artista tem vindo, ao longo dos últimos anos, a inscrever as suas formas na paisagem minhota. 
A obra foi cedida pelo dstgroup e pela zet gallery ao Município de Braga.
A VIAGEM, 2018 ; Pedro Figueiredo (PT, 1974)
O edifício do Convento do Pópulo, sede da Câmar...
O edifício do Convento do Pópulo, sede da Câmara Municipal de Braga, acolhe uma obra de Ana Almeida Pinto, correspondente a uma série em que a artista explorou, processualmente, o xisto. A escultora tem desenvolvido um corpo de trabalho muito coerente em que coloca o foco nos materiais e na sua transformação, agregando um pensamento reflexivo e social aos seus objetos. 
A obra foi cedida pelo dstgroup e pela zet gallery ao Município de Braga.
O edifício do Convento do Pópulo, sede da Câmara Municipal de Braga, acolhe uma obra de Ana Almeida Pinto, correspondente a uma série em que a artista explorou, processualmente, o xisto. A escultora tem desenvolvido um corpo de trabalho muito coerente em que coloca o foco nos materiais e na sua transformação, agregando um pensamento reflexivo e social aos seus objetos. 
A obra foi cedida pelo dstgroup e pela zet gallery ao Município de Braga.
RESISTÊNCIA (DO DIÁLOGO II), 2018 ; Ana Almeida Pinto (PT, 1984)
O edifício do Convento do Pópulo, sede da Câmar...
O atual monumento começou por vencer um concurso público, promovido pela Câmara Municipal de Braga, em 1989. Contudo, a obra só seria inaugurada em 2002, agradecendo-se o contributo do Monsenhor Eduardo Melo Peixoto. Com projeto do escultor José Pacheco e do arquiteto Ramalhete Barbosa, o conjunto inclui uma estrutura de bronze onde estão representados os arcebispos, simbolizando os titulares do cargo ao longo da História. Ergue-se, também, uma cruz episcopal, em ferro, com seis metros de altura e, lateralmente, uma figura feminina, em bronze, que se trata de uma imagem alegórica da cidade de Braga. Na parede lateral, em “L”, encontram-se os 17 brasões dos concelhos que compõem a Arquidiocese.
O atual monumento começou por vencer um concurso público, promovido pela Câmara Municipal de Braga, em 1989. Contudo, a obra só seria inaugurada em 2002, agradecendo-se o contributo do Monsenhor Eduardo Melo Peixoto. Com projeto do escultor José Pacheco e do arquiteto Ramalhete Barbosa, o conjunto inclui uma estrutura de bronze onde estão representados os arcebispos, simbolizando os titulares do cargo ao longo da História. Ergue-se, também, uma cruz episcopal, em ferro, com seis metros de altura e, lateralmente, uma figura feminina, em bronze, que se trata de uma imagem alegórica da cidade de Braga. Na parede lateral, em “L”, encontram-se os 17 brasões dos concelhos que compõem a Arquidiocese.
MONUMENTO EVOCATIVO DOS ARCEBISPOS DE BRAGA, 2002 ; José Pacheco Ramalhete Barbosa
O atual monumento começou por vencer um concurs...
Trata-se de um monumento evocativo da personalidade religiosa e secular de D. Diogo de Sousa (c.1461-1532) que, através da sua “porta visionária”, terá aberto Braga ao mundo. D. Diogo de Sousa rejuvenesceu, urbanisticamente, a cidade, e esta “porta” representa a visão estratégica que ainda hoje é a sua marca identitária. A porta simboliza, também, a diferença que cada um de nós pode fazer ao passar por um determinado lugar, tomando como inspiradora a figura do arcebispo do Renascimento bracarense. O monumento tem 7x2x0,2 metros e caracteriza-se por uma estrutura metálica forrada a chapa de bronze.
Trata-se de um monumento evocativo da personalidade religiosa e secular de D. Diogo de Sousa (c.1461-1532) que, através da sua “porta visionária”, terá aberto Braga ao mundo. D. Diogo de Sousa rejuvenesceu, urbanisticamente, a cidade, e esta “porta” representa a visão estratégica que ainda hoje é a sua marca identitária. A porta simboliza, também, a diferença que cada um de nós pode fazer ao passar por um determinado lugar, tomando como inspiradora a figura do arcebispo do Renascimento bracarense. O monumento tem 7x2x0,2 metros e caracteriza-se por uma estrutura metálica forrada a chapa de bronze.
PORTA ABERTA. MONUMENTO EVOCATIVO DO ARCEBISPO D. DIOGO DE SOUSA, 202. Gabinete de Arquitetura Sequeira Arquitetos.
Trata-se de um monumento evocativo da personali...
A obra tem no Cónego José Narciso da Costa Rebelo e em Joaquim José da Costa Rebelo, Barão da Gramosa, os seus mandatários e pretendia homenagear o D. Pedro V (1837-1861), monarca querido do povo e que tinha os cognomes de “o Esperançoso” e “o Muito Amado”. Foi concebida por Teixeira Lopes (pai), em granito, e representa o rei com uniforme militar, com a banda a tiracolo e as insígnias, sobre um pedestal de granito, rodeado por um lanço de escadas de quatro degraus onde se exibe o escudo real e uma inscrição.
A obra tem no Cónego José Narciso da Costa Rebelo e em Joaquim José da Costa Rebelo, Barão da Gramosa, os seus mandatários e pretendia homenagear o D. Pedro V (1837-1861), monarca querido do povo e que tinha os cognomes de “o Esperançoso” e “o Muito Amado”. Foi concebida por Teixeira Lopes (pai), em granito, e representa o rei com uniforme militar, com a banda a tiracolo e as insígnias, sobre um pedestal de granito, rodeado por um lanço de escadas de quatro degraus onde se exibe o escudo real e uma inscrição.
D. PEDRO V, 1879 ; José Joaquim Teixeira Lopes (PT, 1837-1918)
A obra tem no Cónego José Narciso da Costa Rebe...
Este monumento presta homenagem aos combatentes mortos na I Guerra Mundial (1914-1918) e é um exemplar pertencente ao conjunto edificado, nesta época, segundo modelo lançado pela Junta Patriótica do Norte em janeiro de 1924. 
É constituído por um pedestal de granito, a partir do qual se ergue uma coluna, encimada pelo Escudo Nacional, a Esfera Armilar e a Cruz de Cristo.
Este monumento presta homenagem aos combatentes mortos na I Guerra Mundial (1914-1918) e é um exemplar pertencente ao conjunto edificado, nesta época, segundo modelo lançado pela Junta Patriótica do Norte em janeiro de 1924. 
É constituído por um pedestal de granito, a partir do qual se ergue uma coluna, encimada pelo Escudo Nacional, a Esfera Armilar e a Cruz de Cristo.
MEMORIAL AOS MORTOS DA GRANDE GUERRA, 1924. João Marques Oliveira (PT, 1853-1927), na qualidade de presidente da Comissão Artística da Junta Patriótica do Norte.
Este monumento presta homenagem aos combatentes...
Busto, em bronze, de homenagem ao poeta bracarense João Penha de Oliveira Fortuna (1838-1919), colocado no jardim com o seu nome. João Penha começou por estudar teologia na Universidade de Coimbra, mudando depois para Direito, tendo-se formado em 1873. Fundou o jornal literário “A Folha” e dirigiu a revista “República das Letras”. No regresso a Braga, exerceu advocacia e ocupou o cargo de Juiz Ordinário do Julgado da Sé. Entre as suas obras, no campo da poesia, destaca-se “Rimas”. 
António de Azevedo, nome maior da escultura do seu tempo, representa-o, em bronze, com uma toga e um monóculo. O busto assenta num pedestal de granito com ligeira ornamentação em baixo-relevo. Ao conjunto soma-se uma inscrição, datada de 1999, com homanegem da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Braga.
Busto, em bronze, de homenagem ao poeta bracarense João Penha de Oliveira Fortuna (1838-1919), colocado no jardim com o seu nome. João Penha começou por estudar teologia na Universidade de Coimbra, mudando depois para Direito, tendo-se formado em 1873. Fundou o jornal literário “A Folha” e dirigiu a revista “República das Letras”. No regresso a Braga, exerceu advocacia e ocupou o cargo de Juiz Ordinário do Julgado da Sé. Entre as suas obras, no campo da poesia, destaca-se “Rimas”. 
António de Azevedo, nome maior da escultura do seu tempo, representa-o, em bronze, com uma toga e um monóculo. O busto assenta num pedestal de granito com ligeira ornamentação em baixo-relevo. Ao conjunto soma-se uma inscrição, datada de 1999, com homanegem da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Braga.
JOÃO PENHA, 1942 ; António de Azevedo (PT, 1889-1968)
Busto, em bronze, de homenagem ao poeta bracare...
Este memorial cumpre o objetivo de homenagear os irmãos João e Sebastião Roby, considerados heróis da cidade de Braga e que morreram ao serviço do país, respetivamente, em 1904 e 1915. O monumento é constituído por um mapa África, com a volumetria em granito, onde estão retratados, em bronze, os dois irmãos, com uma inscrição alusiva a cada um deles. Inclui, ainda, uma base retangular em granito que exibe um escudo saliente.
Este memorial cumpre o objetivo de homenagear os irmãos João e Sebastião Roby, considerados heróis da cidade de Braga e que morreram ao serviço do país, respetivamente, em 1904 e 1915. O monumento é constituído por um mapa África, com a volumetria em granito, onde estão retratados, em bronze, os dois irmãos, com uma inscrição alusiva a cada um deles. Inclui, ainda, uma base retangular em granito que exibe um escudo saliente.
MEMORIAL AOS IRMÃOS ROBY, 1955 ; Zeferino Couto (PT, 1890-1982)
Este memorial cumpre o objetivo de homenagear o...
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