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Braga em Obras

Catálogo das Obras de Arte em Espaço Público (séculos XX e XXI) no Concelho de Braga.
“Refúgio” é uma escultura habitável que persegue a investigação artística e antropológica levada a cabo nos últimos anos pelo seu autor. Partindo de uma prática inicial como antropólogo, o artista tem pesquisado sobre as condições de habitação à margem das cidades contemporâneas, sobre as técnicas de autoconstrução de barracos, refúgios e favelas, cujas tecnologias recorrem a materiais que se reciclam, em vez de se tornarem sobras ou mesmo lixo. Este projeto previu a criação de um espaço escultórico penetrável, um abrigo no espaço público da cidade, que convive com um pensamento sobre modalidades alternativas de habitar, eco sustentáveis. Lorenzo Bordonaro idealizou a obra a partir dos resíduos industriais do campus do dstgroup, tendo optado pelos metais e definido uma técnica construtiva aberta e osmótica para o ambiente natural. A obra integra diversas espécies de flora, que se pretende que invadam o espaço. No interior há ainda uma segunda estrutura, com um material encarnado proveniente do têxtil, recorrência da obra recente de Lorenzo Bordonaro. A forma deste refúgio parte de uma leitura de dois ícones de Braga: o claustro do Mosteiro de Tibães e o escadório do Bom Jesus, sugeridos, respetivamente, na planta e no teto da estrutura que adquire, no Parque de Guadalupe, o ponto mais alto da cidade, o carater meditativo e de elogio ao silêncio que aqui interessa evocar. 
A produção desta obra de arte é resultado da primeira edição do Prémio Arte em Espaço Público e Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, com o apoio do Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade da Universidade do Minho. É cedida ao Município de Braga pelo dstgroup e pela zet gallery.
“Refúgio” é uma escultura habitável que persegue a investigação artística e antropológica levada a cabo nos últimos anos pelo seu autor. Partindo de uma prática inicial como antropólogo, o artista tem pesquisado sobre as condições de habitação à margem das cidades contemporâneas, sobre as técnicas de autoconstrução de barracos, refúgios e favelas, cujas tecnologias recorrem a materiais que se reciclam, em vez de se tornarem sobras ou mesmo lixo. Este projeto previu a criação de um espaço escultórico penetrável, um abrigo no espaço público da cidade, que convive com um pensamento sobre modalidades alternativas de habitar, eco sustentáveis. Lorenzo Bordonaro idealizou a obra a partir dos resíduos industriais do campus do dstgroup, tendo optado pelos metais e definido uma técnica construtiva aberta e osmótica para o ambiente natural. A obra integra diversas espécies de flora, que se pretende que invadam o espaço. No interior há ainda uma segunda estrutura, com um material encarnado proveniente do têxtil, recorrência da obra recente de Lorenzo Bordonaro. A forma deste refúgio parte de uma leitura de dois ícones de Braga: o claustro do Mosteiro de Tibães e o escadório do Bom Jesus, sugeridos, respetivamente, na planta e no teto da estrutura que adquire, no Parque de Guadalupe, o ponto mais alto da cidade, o carater meditativo e de elogio ao silêncio que aqui interessa evocar. 
A produção desta obra de arte é resultado da primeira edição do Prémio Arte em Espaço Público e Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, com o apoio do Instituto de Ciência e Inovação para a Bio-Sustentabilidade da Universidade do Minho. É cedida ao Município de Braga pelo dstgroup e pela zet gallery.
REFÚGIO, 2020 ; Lorenzo Bordonaro (IT, 1971)
“Refúgio” é uma escultura habitável que persegu...
Primitivamente designado como “Estádio 28 de Maio”, numa alusão ao regime do Estado Novo que o financiou, após a Revolução dos Cravos, passa a designar-se como “Estádio 1º de Maio”. O acesso ao recinto faz-se através de seis entradas distribuídas a partir de uma torre em prisma em que se exibe o escudo da República e, nas paredes laterais estão estes painéis laterais, em alto-relevo e em bronze da autoria de Barata Feyo. Estética e gramaticalmente, estão perfeitamente contextualizados no espírito da época com um tema associado à designada “Revolução Nacional”: a prática desportiva e os benefícios para a mocidade.
Primitivamente designado como “Estádio 28 de Maio”, numa alusão ao regime do Estado Novo que o financiou, após a Revolução dos Cravos, passa a designar-se como “Estádio 1º de Maio”. O acesso ao recinto faz-se através de seis entradas distribuídas a partir de uma torre em prisma em que se exibe o escudo da República e, nas paredes laterais estão estes painéis laterais, em alto-relevo e em bronze da autoria de Barata Feyo. Estética e gramaticalmente, estão perfeitamente contextualizados no espírito da época com um tema associado à designada “Revolução Nacional”: a prática desportiva e os benefícios para a mocidade.
Elementos Escultóricos do Estádio 1º de Maio, 1950 ; Salvador Barata Feyo (AO, 1899-1990)
Primitivamente designado como “Estádio 28 de Ma...
O monumento, que celebra a Liberdade e a Democracia reconquistadas com o 25 de Abril de 1974, foi concebido pelo escultor José Rodrigues e pela dupla de arquitetos João Rapagão e César Fernandes. A enorme faixa de bronze lembra uma bandeira hasteada ao vento e tem uma mulher nua esculpida numa das extremidades. Esta faixa é suportada por uma parede de granito, onde se esculpem palavras de ordem, que, por sua vez, assenta num mastro de mármore. O monumento integra ainda o muro de pedra que se dilui no pavimento.
O monumento, que celebra a Liberdade e a Democracia reconquistadas com o 25 de Abril de 1974, foi concebido pelo escultor José Rodrigues e pela dupla de arquitetos João Rapagão e César Fernandes. A enorme faixa de bronze lembra uma bandeira hasteada ao vento e tem uma mulher nua esculpida numa das extremidades. Esta faixa é suportada por uma parede de granito, onde se esculpem palavras de ordem, que, por sua vez, assenta num mastro de mármore. O monumento integra ainda o muro de pedra que se dilui no pavimento.
MONUMENTO EVOCATIVO AO 25 DE ABRIL, 1993 ; José Rodrigues (AO, 1936-2016), João Rapagão (PT, 1963), César Fernandes (PT, 1979).
O monumento, que celebra a Liberdade e a Democr...
Com projeto do arquiteto Luís Machado, o monumento resulta da vontade de um grupo de católicos que pretendia homenagear Nossa Senhora. A base é uma capela em granito com vários elementos: ao centro, inserida num nicho de vidro, a imagem de Santa Maria de Braga; lateralmente, um escudo de bronze com uma inscrição; uma placa com outra inscrição que faz referência ao ato inaugural e aos seus mandatários. O monumento integra, ainda, 16 marcos em betão, que estão de frente para a capela, com os brasões dos concelhos que compõem a Arquidiocese de Braga.
Com projeto do arquiteto Luís Machado, o monumento resulta da vontade de um grupo de católicos que pretendia homenagear Nossa Senhora. A base é uma capela em granito com vários elementos: ao centro, inserida num nicho de vidro, a imagem de Santa Maria de Braga; lateralmente, um escudo de bronze com uma inscrição; uma placa com outra inscrição que faz referência ao ato inaugural e aos seus mandatários. O monumento integra, ainda, 16 marcos em betão, que estão de frente para a capela, com os brasões dos concelhos que compõem a Arquidiocese de Braga.
MONUMENTO A SANTA MARIA DE BRAGA, 1995 ; Luís Machado (PT, 1958)
Com projeto do arquiteto Luís Machado, o monume...
Este elemento escultórico, em mármore, representa uma guitarra portuguesa, em marco-escala e na vertical, e é evocativo de um dos símbolos da tradição musical nacional, não obstante ter sido concebido por um artista natural da Galiza (Espanha).
Este elemento escultórico, em mármore, representa uma guitarra portuguesa, em marco-escala e na vertical, e é evocativo de um dos símbolos da tradição musical nacional, não obstante ter sido concebido por um artista natural da Galiza (Espanha).
GUITARRA, 1997 ; Remígio da Vila (ES, 1951)
Este elemento escultórico, em mármore, represen...
O atual Mercado do Carandá foi projetado pelo arquiteto Eduardo de Souto Moura e edificado entre 1980 e 1984 pela Câmara Municipal de Braga, que se decidiu pela sua reconversão. Com os detritos do anterior edificado, Souto Moura implementou este desenho escultórico utilizando, nomeadamente, os pilares e outras estruturas ornamentais e de suporte.
O atual Mercado do Carandá foi projetado pelo arquiteto Eduardo de Souto Moura e edificado entre 1980 e 1984 pela Câmara Municipal de Braga, que se decidiu pela sua reconversão. Com os detritos do anterior edificado, Souto Moura implementou este desenho escultórico utilizando, nomeadamente, os pilares e outras estruturas ornamentais e de suporte.
DETRITOS, 2011 ; Eduardo Souto Moura (PT, 1952)
O atual Mercado do Carandá foi projetado pelo a...
A obra é uma das quatro resultantes do 1º Simpósio de Escultura dst, promovido pelo dstgroup. Foram apresentados trabalhos de quatro artistas: João Antero, Jorge Pé Curto, Volker Schnüttgen e Victor Ribeiro, tendo sido este último o escolhido para ocupar o espaço público da cidade. Feita em granito cinzento, esta árvore evoca os primórdios da humanidade, sendo o conhecimento o caminho a percorrer. Estruturalmente, caracteriza-se por tronco liso e uma copa com folhas, galhos e frutos simbolizados. A base é retangular e tem alguns relevos com “folhas caídas”.
A obra é uma das quatro resultantes do 1º Simpósio de Escultura dst, promovido pelo dstgroup. Foram apresentados trabalhos de quatro artistas: João Antero, Jorge Pé Curto, Volker Schnüttgen e Victor Ribeiro, tendo sido este último o escolhido para ocupar o espaço público da cidade. Feita em granito cinzento, esta árvore evoca os primórdios da humanidade, sendo o conhecimento o caminho a percorrer. Estruturalmente, caracteriza-se por tronco liso e uma copa com folhas, galhos e frutos simbolizados. A base é retangular e tem alguns relevos com “folhas caídas”.
ÁRVORE DO CONHECIMENTO, 2008 ; Victor Ribeiro (PT, 1957)
A obra é uma das quatro resultantes do 1º Simpó...
O monumento foi erigido pela comunidade ucraniana, residente em Braga, para prestar homenagem aos manifestantes mortos nos protestos, que decorreram na emblemática praça de Maidan, em Kiev, pela independência do país e exigindo ao presidente Viktor Yanukovitch (n.1950) que entregasse a Bruxelas o pedido de entrada na União Europeia. A cerimónia de inauguração contou com a presença de Arcipreste Dimitriy Tkachuk, responsável religioso da Igreja Ortodoxa da Ucrânia e o monumento, representando uma vela em mármore, exibe na parte superior uma cruz ortodoxa russa esculpida.
O monumento foi erigido pela comunidade ucraniana, residente em Braga, para prestar homenagem aos manifestantes mortos nos protestos, que decorreram na emblemática praça de Maidan, em Kiev, pela independência do país e exigindo ao presidente Viktor Yanukovitch (n.1950) que entregasse a Bruxelas o pedido de entrada na União Europeia. A cerimónia de inauguração contou com a presença de Arcipreste Dimitriy Tkachuk, responsável religioso da Igreja Ortodoxa da Ucrânia e o monumento, representando uma vela em mármore, exibe na parte superior uma cruz ortodoxa russa esculpida.
MONUMENTO AOS HERÓIS UCRANIANOS, 2016 ; Fernando Jorge (PT)
O monumento foi erigido pela comunidade ucrania...
São João Baptista é o santo mais popular e mais celebrado em Braga e, há oito séculos que é motivo de comunhão e festa, sendo marca da identidade do território. 
A imagem, da autoria do artista bracarense Alberto Vieira, representa o santo, em granito, envergando uma túnica e segurando numa mão a cruz com a flâmula, em aço inox, com uma inscrição em latim que significa “Eis o Cordeiro de Deus”; na outra mão segura a concha; e aos pés tem um carneiro deitado. Assenta, igualmente, num pedestal de granito.
São João Baptista é o santo mais popular e mais celebrado em Braga e, há oito séculos que é motivo de comunhão e festa, sendo marca da identidade do território. 
A imagem, da autoria do artista bracarense Alberto Vieira, representa o santo, em granito, envergando uma túnica e segurando numa mão a cruz com a flâmula, em aço inox, com uma inscrição em latim que significa “Eis o Cordeiro de Deus”; na outra mão segura a concha; e aos pés tem um carneiro deitado. Assenta, igualmente, num pedestal de granito.
SÃO JOÃO BAPTISTA, 2018 ; Alberto Vieira (PT, 1956)
São João Baptista é o santo mais popular e mais...
O Parque de São João da Ponte foi totalmente renovado entre 2010/2011 com projeto de arquitetura de Sérgio Borges e Miguel Castro e arquitetura paisagista do arquiteto Carlos Arantes. A parte interior do parque caracteriza-se por uma densa vegetação, jardins e um grande lago artificial. A parte exterior, a mais antiga, está associada às festividades de São João e cresceu em torno da Capela de São João. Neste espaço podemos encontrar diversos elementos escultóricos oriundos de alguns monumentos de Braga que foram demolidos, como o Convento e Igreja dos Remédios e o Mercado Municipal. Percorrendo o recinto encontramos as pedras que pertenciam ao Convento dos Remédios que aqui foram colocadas, servindo hoje de bancos e mesas; as colunas foram aproveitadas com os pináculos para embelezar o parque; a coluna que serviu de suporte do Senhor da Saúde, que D. Diogo de Sousa mandou colocar perto da Sé, assim como a imagem do Senhor da Saúde, em pedra colorida colocada no altar da Capela de São João da Ponte; a escultura, popularmente, conhecida pelo DIABO MANQUINHO que pertencia ao Paço D. José de Bragança que parece representar um bobo; vários capitéis, coríntios e barrocos, que estariam adossados a paredes e servem de ornamento para a elevação onde se encontra o bobo e outros estão espalhados; quatro esculturas toscas que pertenciam à fachada da demolida igreja dos Remédios que representam as imagens de SÃO FRANCISCO, a RAINHA SANTA ISABEL DE PORTUGAL, a RAINHA SANTA ISABEL DA HUNGRIA e uma outra escultura que parece ser ou SANTA MARTA ou SANTA MARIA MADALENA; um cruzeiro mandado erguer pela Câmara, em memória do hospital para empestados que D. Frei Bartolomeu dos Mártires; uma piscina romana, feita nos primeiros anos da república; o portão gradeado, que pertenceu ao antigo Jardim Público; o arco em pedra, que se encontrava no antigo Mercado do Peixe de Braga.
O Parque de São João da Ponte foi totalmente renovado entre 2010/2011 com projeto de arquitetura de Sérgio Borges e Miguel Castro e arquitetura paisagista do arquiteto Carlos Arantes. A parte interior do parque caracteriza-se por uma densa vegetação, jardins e um grande lago artificial. A parte exterior, a mais antiga, está associada às festividades de São João e cresceu em torno da Capela de São João. Neste espaço podemos encontrar diversos elementos escultóricos oriundos de alguns monumentos de Braga que foram demolidos, como o Convento e Igreja dos Remédios e o Mercado Municipal. Percorrendo o recinto encontramos as pedras que pertenciam ao Convento dos Remédios que aqui foram colocadas, servindo hoje de bancos e mesas; as colunas foram aproveitadas com os pináculos para embelezar o parque; a coluna que serviu de suporte do Senhor da Saúde, que D. Diogo de Sousa mandou colocar perto da Sé, assim como a imagem do Senhor da Saúde, em pedra colorida colocada no altar da Capela de São João da Ponte; a escultura, popularmente, conhecida pelo DIABO MANQUINHO que pertencia ao Paço D. José de Bragança que parece representar um bobo; vários capitéis, coríntios e barrocos, que estariam adossados a paredes e servem de ornamento para a elevação onde se encontra o bobo e outros estão espalhados; quatro esculturas toscas que pertenciam à fachada da demolida igreja dos Remédios que representam as imagens de SÃO FRANCISCO, a RAINHA SANTA ISABEL DE PORTUGAL, a RAINHA SANTA ISABEL DA HUNGRIA e uma outra escultura que parece ser ou SANTA MARTA ou SANTA MARIA MADALENA; um cruzeiro mandado erguer pela Câmara, em memória do hospital para empestados que D. Frei Bartolomeu dos Mártires; uma piscina romana, feita nos primeiros anos da república; o portão gradeado, que pertenceu ao antigo Jardim Público; o arco em pedra, que se encontrava no antigo Mercado do Peixe de Braga.
Elementos Escultóricos do Parque de São João da Ponte
O Parque de São João da Ponte foi totalmente re...
Trata-se de uma intervenção escultórica, concebida e desenvolvida, especificamente, para o Parque de São João da Ponte, no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery. A obra é constituída por vários elementos que estabelecem um percurso de descoberta do próprio parque: o primeiro, em ferro, está no lago e simboliza dois corpos enlaçados; depois, um nivelamento de terreno nas proximidades do arco; uma apropriação de uma estrutura arquitetónica pré-existente que se pintou de encarnado; e um último elemento, em ferro pintado de encarnado, que simboliza o corpo feminino só. 
A obra desta artista, docente na Faculdade de Belas Artes do Porto, é, de resto, muito reflexiva sobre emoções relacionais e sobre a mulher no espaço do êxtase e da dor do amor. As suas criações têm um elevado sentido poético, não obstante, neste caso, se tratar de uma intervenção que convoca processos de produção industriais, ligando-os à paisagem.
Trata-se de uma intervenção escultórica, concebida e desenvolvida, especificamente, para o Parque de São João da Ponte, no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery. A obra é constituída por vários elementos que estabelecem um percurso de descoberta do próprio parque: o primeiro, em ferro, está no lago e simboliza dois corpos enlaçados; depois, um nivelamento de terreno nas proximidades do arco; uma apropriação de uma estrutura arquitetónica pré-existente que se pintou de encarnado; e um último elemento, em ferro pintado de encarnado, que simboliza o corpo feminino só. 
A obra desta artista, docente na Faculdade de Belas Artes do Porto, é, de resto, muito reflexiva sobre emoções relacionais e sobre a mulher no espaço do êxtase e da dor do amor. As suas criações têm um elevado sentido poético, não obstante, neste caso, se tratar de uma intervenção que convoca processos de produção industriais, ligando-os à paisagem.
DO TEMPO, NO ESPAÇO, UMA PONTE, UM APELO. CONTIGO OU SEM TI., 2018 ; Rute Rosas (PT, 1972)
Trata-se de uma intervenção escultórica, conceb...
Julian Opie é um dos nomes maiores da arte contemporânea internacional. As suas obras são imediatamente reconhecidas pela sua linguagem formal e pela simplicidade da representação dos retratos, figuras e paisagens, resultado de alterações digitais. Nos seus trabalhos, o tratamento estilizado dos retratados — pintados em cores sólidas, com contornos negros e espessos para as feições — tem inspiração na arte, no design e na linguagem, bem como nas gravuras japonesas, em retratos dos séculos XVII e XVIII, em silhuetas do século XIX, em bustos romanos e na arte egípcia antiga. “Teresa” foi uma encomenda do dstgroup e da zet gallery ao artista e simboliza o quotidiano da mulher do século XXI, sempre apressada e a procurar dar respostas de vária índole.
Julian Opie é um dos nomes maiores da arte contemporânea internacional. As suas obras são imediatamente reconhecidas pela sua linguagem formal e pela simplicidade da representação dos retratos, figuras e paisagens, resultado de alterações digitais. Nos seus trabalhos, o tratamento estilizado dos retratados — pintados em cores sólidas, com contornos negros e espessos para as feições — tem inspiração na arte, no design e na linguagem, bem como nas gravuras japonesas, em retratos dos séculos XVII e XVIII, em silhuetas do século XIX, em bustos romanos e na arte egípcia antiga. “Teresa” foi uma encomenda do dstgroup e da zet gallery ao artista e simboliza o quotidiano da mulher do século XXI, sempre apressada e a procurar dar respostas de vária índole.
TERESA, 2018 ; Julian Opie (UK, 1958)
Julian Opie é um dos nomes maiores da arte cont...
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