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Braga em Obras

Catálogo das Obras de Arte em Espaço Público (séculos XX e XXI) no Concelho de Braga.
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predominantemente bracarenses, realizaram um conjunto de intervenções, no âmbito da pintura mural, alusivo ao Património local mais referenciado e classificado. As intervenções tiveram lugar nos muros exteriores ao Parque de Campismo de Braga e os temas foram distribuídos de acordo com o eixo de localização do Património representado. Neste caso, trata-se do muro voltado para a Nacional 101 e representa-se, simbolicamente, Património classificado como de interesse nacional.
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predominantemente bracarenses, realizaram um conjunto de intervenções, no âmbito da pintura mural, alusivo ao Património local mais referenciado e classificado. As intervenções tiveram lugar nos muros exteriores ao Parque de Campismo de Braga e os temas foram distribuídos de acordo com o eixo de localização do Património representado. Neste caso, trata-se do muro voltado para a Nacional 101 e representa-se, simbolicamente, Património classificado como de interesse nacional.
PATRIMÓNIO NACIONAL DO MUNICÍPIO, 2017 ; Bruno Guedes
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predomina...
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predominantemente bracarenses, realizaram um conjunto de intervenções, no âmbito da pintura mural, alusivo ao Património local mais referenciado e classificado. As intervenções tiveram lugar nos muros exteriores ao Parque de Campismo de Braga e os temas foram distribuídos de acordo com o eixo de localização do Património representado. Neste caso, trata-se do muro voltado para a Nacional 101 e representa-se o Mosteiro de Tibães.
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predominantemente bracarenses, realizaram um conjunto de intervenções, no âmbito da pintura mural, alusivo ao Património local mais referenciado e classificado. As intervenções tiveram lugar nos muros exteriores ao Parque de Campismo de Braga e os temas foram distribuídos de acordo com o eixo de localização do Património representado. Neste caso, trata-se do muro voltado para a Nacional 101 e representa-se o Mosteiro de Tibães.
PATRIMÓNIO NACIONAL DE TIBÃES, 2017 ; Bruno Guedes Ximpa VIntemenosum
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predomina...
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predominantemente bracarenses, realizaram um conjunto de intervenções, no âmbito da pintura mural, alusivo ao Património local mais referenciado e classificado. As intervenções tiveram lugar nos muros exteriores ao Parque de Campismo de Braga e os temas foram distribuídos de acordo com o eixo de localização do Património representado. Neste caso, trata-se do muro voltado para a Nacional 101 e representa-se a Sé de Braga.
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predominantemente bracarenses, realizaram um conjunto de intervenções, no âmbito da pintura mural, alusivo ao Património local mais referenciado e classificado. As intervenções tiveram lugar nos muros exteriores ao Parque de Campismo de Braga e os temas foram distribuídos de acordo com o eixo de localização do Património representado. Neste caso, trata-se do muro voltado para a Nacional 101 e representa-se a Sé de Braga.
SÉ DE BRAGA, 2017 ; Rafael Alves Eduarda Maia (PT, 1998)
Em 2017, um grupo de jovens artistas, predomina...
António Maria Santos da Cunha (1911-1972) é considerado um grande defensor dos interesses da cidade de Braga, tendo desempenhado vários cargos públicos. Foi presidente da Câmara Municipal de Braga (1949-1961), oficial da Ordem da Instrução Pública em 1960, Comendador da Ordem Militar de Cristo a partir de 1961, Governador Civil do Distrito de Braga (1968-1971), Deputado à Assembleia Nacional durante duas legislaturas e ainda presidente da Santa Casa da Misericórdia de Braga. A estátua que o homenageia, em bronze, foi concebida por Leopoldo de Almeida, um dos escultores com trabalho mais profícuo durante o Estado Novo, mas colocada em espaço público apenas em 1984. Representa Santos da Cunha, no alto de um pedestal, a saudar quem entra na cidade.
António Maria Santos da Cunha (1911-1972) é considerado um grande defensor dos interesses da cidade de Braga, tendo desempenhado vários cargos públicos. Foi presidente da Câmara Municipal de Braga (1949-1961), oficial da Ordem da Instrução Pública em 1960, Comendador da Ordem Militar de Cristo a partir de 1961, Governador Civil do Distrito de Braga (1968-1971), Deputado à Assembleia Nacional durante duas legislaturas e ainda presidente da Santa Casa da Misericórdia de Braga. A estátua que o homenageia, em bronze, foi concebida por Leopoldo de Almeida, um dos escultores com trabalho mais profícuo durante o Estado Novo, mas colocada em espaço público apenas em 1984. Representa Santos da Cunha, no alto de um pedestal, a saudar quem entra na cidade.
SANTOS DA CUNHA, 1984 ; Leopoldo de Almeida (PT, 1898-1975)
António Maria Santos da Cunha (1911-1972) é con...
O Lions Clubs International é uma organização internacional de clubes cujo objetivo é promover o entendimento entre pessoas a uma escala internacional, atender a causas humanitárias e promover ações direcionadas às comunidades locais. O monumento ao “Lionismo” procurou assinalar os 50 anos do movimento em Portugal. Está implementado junto à sede do Lions Club de Braga. Foi concebido pela artista fafense, residente em Braga, Maria de Lourdes Magalhães e trata-se de uma coluna em betão armado de aspeto inacabado, apresentando um anel em aço que a abraça mais ou menos a meio, tendo ainda inscrições.
O Lions Clubs International é uma organização internacional de clubes cujo objetivo é promover o entendimento entre pessoas a uma escala internacional, atender a causas humanitárias e promover ações direcionadas às comunidades locais. O monumento ao “Lionismo” procurou assinalar os 50 anos do movimento em Portugal. Está implementado junto à sede do Lions Club de Braga. Foi concebido pela artista fafense, residente em Braga, Maria de Lourdes Magalhães e trata-se de uma coluna em betão armado de aspeto inacabado, apresentando um anel em aço que a abraça mais ou menos a meio, tendo ainda inscrições.
MONUMENTO AO LIONISMO, 2004 ; Maria de Lourdes Magalhães (PT, 1947)
O Lions Clubs International é uma organização i...
O Lions Clubs International é uma organização internacional de clubes cujo objetivo é promover o entendimento entre pessoas a uma escala internacional, atender a causas humanitárias e promover ações direcionadas às comunidades locais. O monumento ao “Lionismo” procurou assinalar o centenário do movimento a nível internacional. Foi concebido por Paulo Neves e é composto por vários cubos sobrepostos que contêm a sua linguagem: os sulcos no trabalho da pedra e os rostos geometrizados. Contém inscrições na base do monumento.
O Lions Clubs International é uma organização internacional de clubes cujo objetivo é promover o entendimento entre pessoas a uma escala internacional, atender a causas humanitárias e promover ações direcionadas às comunidades locais. O monumento ao “Lionismo” procurou assinalar o centenário do movimento a nível internacional. Foi concebido por Paulo Neves e é composto por vários cubos sobrepostos que contêm a sua linguagem: os sulcos no trabalho da pedra e os rostos geometrizados. Contém inscrições na base do monumento.
MONUMENTO AO LIONISMO, 2018 ; Paulo Neves (PT, 1959)
O Lions Clubs International é uma organização i...
O monumento foi erigido pela Câmara Municipal de Braga para assinalar os 25 anos de história do Eixo Atlântico. Foi concebido pelo escultor Francisco Lucena, em pedra, e caracteriza-se por duas colunas de fuste canelado, rematadas por uma semicircunferência que culmina numa espécie de peça de puzzle que simboliza a união entre o norte de Portugal e a Galiza.
O monumento foi erigido pela Câmara Municipal de Braga para assinalar os 25 anos de história do Eixo Atlântico. Foi concebido pelo escultor Francisco Lucena, em pedra, e caracteriza-se por duas colunas de fuste canelado, rematadas por uma semicircunferência que culmina numa espécie de peça de puzzle que simboliza a união entre o norte de Portugal e a Galiza.
MONUMENTO AO EIXO ATLÂNTICO, 2017 ; Francisco Lucena (PT, 1966)
O monumento foi erigido pela Câmara Municipal d...
O busto, em bronze, foi erigido pela Junta de Freguesia de Maximinos, e trata-se de uma homenagem ao Padre Armando Gonçalves Lira e um agradecimento pela sua dedicação à comunidade. O busto assenta num pedestal de pedra em jeito de coluna compósita.
O busto, em bronze, foi erigido pela Junta de Freguesia de Maximinos, e trata-se de uma homenagem ao Padre Armando Gonçalves Lira e um agradecimento pela sua dedicação à comunidade. O busto assenta num pedestal de pedra em jeito de coluna compósita.
PADRE ARMANDO GONÇALVES LIRA, 2005 ; Arlindo Fagundes (PT, 1945)
O busto, em bronze, foi erigido pela Junta de F...
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Para a realização desta intervenção, lançou-se também o desafio a alunos do Instituto Politécnico do Cávado para que fossem eles os protagonistas.
Em “Aqui não há nada para ver!” há, na parte frontal do elemento intervencionado, um bem-intencionado crente que vela pelo transeunte. Nas laterais, espreitam as tentações diabólicas da luxúria, os santos que disputam fiéis sem olhar a meios e uma prova de maturidade evidenciada num punhado de areia do fundo do Cavadinho.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Para a realização desta intervenção, lançou-se também o desafio a alunos do Instituto Politécnico do Cávado para que fossem eles os protagonistas.
Em “Aqui não há nada para ver!” há, na parte frontal do elemento intervencionado, um bem-intencionado crente que vela pelo transeunte. Nas laterais, espreitam as tentações diabólicas da luxúria, os santos que disputam fiéis sem olhar a meios e uma prova de maturidade evidenciada num punhado de areia do fundo do Cavadinho.
AQUI NÃO HÁ NADA PARA VER!, 2019 ; Carolina Batista, Diogo Bessa, Francisca Sá e João Costa
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Para a realização desta intervenção, lançou-se também o desafio a alunos do Instituto Politécnico do Cávado para que fossem eles os protagonistas.
Nesta obra, em colaboração com José Pedro Santos, procurou-se tridimensionalidade, com a integração dos sinais de trânsito na pintura, para conceber uma intervenção que prevê uma alteração da perceção do espaço da Escola para um lugar em que se é dotado da preciosa ferramenta do conhecimento e se possui maior liberdade de escolha.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Para a realização desta intervenção, lançou-se também o desafio a alunos do Instituto Politécnico do Cávado para que fossem eles os protagonistas.
Nesta obra, em colaboração com José Pedro Santos, procurou-se tridimensionalidade, com a integração dos sinais de trânsito na pintura, para conceber uma intervenção que prevê uma alteração da perceção do espaço da Escola para um lugar em que se é dotado da preciosa ferramenta do conhecimento e se possui maior liberdade de escolha.
SALTA!, 2019 ; Carolina Batista, Diogo Bessa, Francisca Sá e João Costa com José Pedro Santos
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Esta obra parte do livro “Viagem a Portugal” (1981) de José Saramago (1922-2010) que, no seu itinerário pelo Minho, foi parado neste local pelos “olhos mais tristes que pode haver no mundo”. Estes olhos pertenciam a Tone Manta que vivia com irmã em condições de extrema miséria. Esta obra é uma singela homenagem a estas personagens e a todos os que, como os girassóis, perderam em algum momento o seu heliotropismo.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Esta obra parte do livro “Viagem a Portugal” (1981) de José Saramago (1922-2010) que, no seu itinerário pelo Minho, foi parado neste local pelos “olhos mais tristes que pode haver no mundo”. Estes olhos pertenciam a Tone Manta que vivia com irmã em condições de extrema miséria. Esta obra é uma singela homenagem a estas personagens e a todos os que, como os girassóis, perderam em algum momento o seu heliotropismo.
GIRASSÓIS, 2019 ; Sebastião Peixoto (PT, 1972)
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. 
Cita o autor da obra que “num local de fronteira entre duas freguesias, ergue-se uma torre de vigia do outrora chamado ‘couto de Tibães’.” Eram terras férteis, atravessadas por uma ribeira, que hoje é poluída pelas descargas da ETAR, que já atingiu o seu limite. A intervenção artística pretende, através do irónico reaproveitamento de condutas de saneamento, lançar olhares de alerta, apelando à vigia ambiental da ribeira, do Cávado e das matas do Mosteiro.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. 
Cita o autor da obra que “num local de fronteira entre duas freguesias, ergue-se uma torre de vigia do outrora chamado ‘couto de Tibães’.” Eram terras férteis, atravessadas por uma ribeira, que hoje é poluída pelas descargas da ETAR, que já atingiu o seu limite. A intervenção artística pretende, através do irónico reaproveitamento de condutas de saneamento, lançar olhares de alerta, apelando à vigia ambiental da ribeira, do Cávado e das matas do Mosteiro.
TORRE DE VIGIA, 2020 ; José Pedro Santos
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
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