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Braga em Obras

Catálogo das Obras de Arte em Espaço Público (séculos XX e XXI) no Concelho de Braga.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana.
O propósito dos artistas foi criar uma imagem que fosse facilmente identificável pela comunidade local. Neste sentido, sem evocar nenhuma tradição ou elemento representativo específico, a ideia base foi a criação de uma composição com elementos de fauna e flora locais, apelando ao equilíbrio e bem estar existente na relação com a natureza.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana.
O propósito dos artistas foi criar uma imagem que fosse facilmente identificável pela comunidade local. Neste sentido, sem evocar nenhuma tradição ou elemento representativo específico, a ideia base foi a criação de uma composição com elementos de fauna e flora locais, apelando ao equilíbrio e bem estar existente na relação com a natureza.
SEM TÍTULO, 2019 ; Rafael Alves Eduarda Maia
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana.
Nesta obra, o artista procura reforçar o facto de, durante muitos anos, este local ter sido o mais importante na travessia do Cávado, procurando revelar que, atualmente, esse espírito perdura com o frenesim do parque industrial.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana.
Nesta obra, o artista procura reforçar o facto de, durante muitos anos, este local ter sido o mais importante na travessia do Cávado, procurando revelar que, atualmente, esse espírito perdura com o frenesim do parque industrial.
SEM TÍTULO, 2020 ; Sebastião Peixoto (PT, 1972)
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Para a realização desta intervenção, lançou-se também o desafio a alunos do Instituto Politécnico do Cávado para que fossem eles os protagonistas.
Nesta obra, está representada uma canoa comprida, liderada pelo Mágio Merelim, e a bordo seguem algumas figuras icónicas desta freguesia, identificáveis por várias gerações. Contam-se histórias de guerrilhas entre agricultores pelo acesso ao rio, encontros entre a música tradicional e o rock ou as descobertas do grupo de escuteiros local são algumas das narrativas vertidas na composição.
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundação EDP e o Município de Braga, teve lugar o projeto ENERGIZARTE que trouxe às margens do Rio Cávado diversas intervenções, enquadráveis na arte urbana. Para a realização desta intervenção, lançou-se também o desafio a alunos do Instituto Politécnico do Cávado para que fossem eles os protagonistas.
Nesta obra, está representada uma canoa comprida, liderada pelo Mágio Merelim, e a bordo seguem algumas figuras icónicas desta freguesia, identificáveis por várias gerações. Contam-se histórias de guerrilhas entre agricultores pelo acesso ao rio, encontros entre a música tradicional e o rock ou as descobertas do grupo de escuteiros local são algumas das narrativas vertidas na composição.
A GRANDE CANOA DE MERELIM, 2020 ; Carolina Batista, Diogo Bessa, Francisca Sá e João Costa
No âmbito do protocolo realizado entre a Fundaç...
A obra insere-se na série de “padrões”, transversal à produção e pensamento que este artista coloca nas suas obras para espaço público, evocando a simbologia dos padrões que, no período dos Descobrimentos, os portugueses colocavam além mar para assinalar a conquista de um novo território. É a sua forma de deixar uma marca e de evidenciar a sua natureza de artista-viajante. Volker Schnüttgen tem desenvolvido larga colaboração com o dstgroup e concebeu este conjunto escultórico, em granito – recurso endógeno comum no seu trabalho e que explora em contextos industriais e fabris – simbolizando os passos, por vezes lentos e com recuos, necessários ao êxito. A obra evidencia o seu domínio técnico da matéria e, ao mesmo tempo, o seu lado poético.
A obra insere-se na série de “padrões”, transversal à produção e pensamento que este artista coloca nas suas obras para espaço público, evocando a simbologia dos padrões que, no período dos Descobrimentos, os portugueses colocavam além mar para assinalar a conquista de um novo território. É a sua forma de deixar uma marca e de evidenciar a sua natureza de artista-viajante. Volker Schnüttgen tem desenvolvido larga colaboração com o dstgroup e concebeu este conjunto escultórico, em granito – recurso endógeno comum no seu trabalho e que explora em contextos industriais e fabris – simbolizando os passos, por vezes lentos e com recuos, necessários ao êxito. A obra evidencia o seu domínio técnico da matéria e, ao mesmo tempo, o seu lado poético.
STEP BY STEP, 2014 ; Volker Schnüttgen (DE, 1961)
A obra insere-se na série de “padrões”, transve...
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup.
Hernâni Reis Baptista deu nova vida a uma perfuradora de pedra que, numa espécie de grande plinto feito de betão policromado, é devolvida à dignidade de uma escultura que sugere uma forma humana. O artista gosta de explorar objetos industriais com os quais consegue estabelecer paralelos ao próprio corpo humano. A obra pesa perto de quatro toneladas e é ainda um elogio a todos os trabalhadores que lhe deram uso.
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup.
Hernâni Reis Baptista deu nova vida a uma perfuradora de pedra que, numa espécie de grande plinto feito de betão policromado, é devolvida à dignidade de uma escultura que sugere uma forma humana. O artista gosta de explorar objetos industriais com os quais consegue estabelecer paralelos ao próprio corpo humano. A obra pesa perto de quatro toneladas e é ainda um elogio a todos os trabalhadores que lhe deram uso.
ROCK LM 100, 2018 ; Hernâni Reis Baptista (PT, 1986)
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio A...
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup. O cofre enterrado sobre um bloco de betão sugere uma queda, uma queda literal do volume e uma queda do que ele representa. O cofre surge resgatado da demolição do espaço onde também era guardado – uma segunda proteção. É também à prova de fogo, tal como a placa que o descreve.
É uma metáfora para a queda de um poder, seja ele do capital ou da força. O que ele guardou ou guarda agora, manter-se-á permanentemente fechado, enclausurado em betão.
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup. O cofre enterrado sobre um bloco de betão sugere uma queda, uma queda literal do volume e uma queda do que ele representa. O cofre surge resgatado da demolição do espaço onde também era guardado – uma segunda proteção. É também à prova de fogo, tal como a placa que o descreve.
É uma metáfora para a queda de um poder, seja ele do capital ou da força. O que ele guardou ou guarda agora, manter-se-á permanentemente fechado, enclausurado em betão.
À PROVA DE FOGO, 2018 ; Hernâni Reis Baptista (PT, 1986)
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio A...
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup.
A artista partiu de um cofre, proveniente da demolição de um edificado, que transformou com folha de outro, colocando no seu interior um tesouro, ou seja, uma peça em vidro, da sua autoria, com a forma de um coração. Ao cofre segue-se a sua colocação dentro de um contentor, já sem utilização em contexto de obra, onde se cria um labirinto com paredes de vidro, no qual somos conduzidos por impulsos sonoros. A obra explora o pressuposto do coração como o lugar sagrado a que chamamos casa.
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup.
A artista partiu de um cofre, proveniente da demolição de um edificado, que transformou com folha de outro, colocando no seu interior um tesouro, ou seja, uma peça em vidro, da sua autoria, com a forma de um coração. Ao cofre segue-se a sua colocação dentro de um contentor, já sem utilização em contexto de obra, onde se cria um labirinto com paredes de vidro, no qual somos conduzidos por impulsos sonoros. A obra explora o pressuposto do coração como o lugar sagrado a que chamamos casa.
ERA UMA CASA…. É UM SEGREDO…, 2018 ; Rute Rosas (PT, 1972)
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio A...
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup. A partir de resíduos de vários perfis e caixas em metal, a artista criou uma estrutura, pensada para suspender entre duas árvores, que simboliza a vitória eterna da natureza sobre o Homem e a sua capacidade de tudo suportar.
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio Arte & Sustentabilidade, promovido pelo dstgroup e pela zet gallery, e que tinha como propósito o convite a artistas para criarem obras de arte a partir de resíduos industriais disponíveis no campus do dstgroup. A partir de resíduos de vários perfis e caixas em metal, a artista criou uma estrutura, pensada para suspender entre duas árvores, que simboliza a vitória eterna da natureza sobre o Homem e a sua capacidade de tudo suportar.
PENUMBRA, 2018 ; Ana Almeida Pinto (PT, 1984)
A obra foi desenvolvida no âmbito do Simpósio A...
João Carqueijeiro é um dos maiores nomes da cerâmica em Portugal, caracterizando-se o seu trabalho por retirar o uso da cerâmica do estritamente artesanal e a integrar como prática artística. Nesta obra, em que se reaproveita uma estrutura metálica conhecida como “malha sol”, colaborou o grupo constituído por Ana Riobom, Arménia Vasconcelos, Arminda Garrido, Cecília Côrte-Real, Edgar Moreira, Eduarda Coquet, Fátima Figueiras, Fernanda Figueiredo, Inês Almeida, Isabel Bonifácio, Isabel Sousa Ribeiro, Luís Colares, Manuela Silva, Mariana Tenreiro, Marta Maia, Mavilde Gonçalves, Nuno Ferreira, Olga Leite e Raquel Quelhas que aprende cerâmica no seu atelier. O grupo produziu azulejos inspirados na obra de António Gedeão (1906-1997) e no poema “Aurora Boreal”.
João Carqueijeiro é um dos maiores nomes da cerâmica em Portugal, caracterizando-se o seu trabalho por retirar o uso da cerâmica do estritamente artesanal e a integrar como prática artística. Nesta obra, em que se reaproveita uma estrutura metálica conhecida como “malha sol”, colaborou o grupo constituído por Ana Riobom, Arménia Vasconcelos, Arminda Garrido, Cecília Côrte-Real, Edgar Moreira, Eduarda Coquet, Fátima Figueiras, Fernanda Figueiredo, Inês Almeida, Isabel Bonifácio, Isabel Sousa Ribeiro, Luís Colares, Manuela Silva, Mariana Tenreiro, Marta Maia, Mavilde Gonçalves, Nuno Ferreira, Olga Leite e Raquel Quelhas que aprende cerâmica no seu atelier. O grupo produziu azulejos inspirados na obra de António Gedeão (1906-1997) e no poema “Aurora Boreal”.
PORQUE NÃO, AZUL?, 2018 ; João Carqueijeiro (AO, 1954) e Grupo em Construção
João Carqueijeiro é um dos maiores nomes da cer...
Encomendada àquele que é considerado um dos mais reputados artistas portugueses da atualidade – conhecido como Vhils – a obra é composta por dois rostos esculpidos, através da técnica da escavação do betão, que se colocam lado a lado. Trata-se de uma homenagem a Teresa Gonçalves Gomes e a Domingos Silva Teixeira, o casal que está na génese do dstgroup.
Encomendada àquele que é considerado um dos mais reputados artistas portugueses da atualidade – conhecido como Vhils – a obra é composta por dois rostos esculpidos, através da técnica da escavação do betão, que se colocam lado a lado. Trata-se de uma homenagem a Teresa Gonçalves Gomes e a Domingos Silva Teixeira, o casal que está na génese do dstgroup.
MÃE TERESA E PAI DOMINGOS – HOMENAGEM, 2019 ; Alexandre Farto aka Vhils (PT, 1987)
Encomendada àquele que é considerado um dos mai...
“Zénite” é uma obra de arte, à escala monumental (atingindo os 30 metros de altura), que resulta do sonho antigo de Miguel Palma, artista, e de José Teixeira, Presidente do Conselho de Administração do dstgroup. O sonho consistia na integração de uma avioneta na criação de uma obra de arte para espaço público. Quatro torres de eletricidade, encimadas por pequenas eólicas, sustentam a avioneta, num projeto que implicou trabalho em parceria com diversas equipas de engenharia do dstgroup. A obra personifica o tempo de sonho (talvez utopia) em que arte, natureza e tecnologia se unem na construção coletiva de um mundo da verdade, do belo e do bem.
“Zénite” é uma obra de arte, à escala monumental (atingindo os 30 metros de altura), que resulta do sonho antigo de Miguel Palma, artista, e de José Teixeira, Presidente do Conselho de Administração do dstgroup. O sonho consistia na integração de uma avioneta na criação de uma obra de arte para espaço público. Quatro torres de eletricidade, encimadas por pequenas eólicas, sustentam a avioneta, num projeto que implicou trabalho em parceria com diversas equipas de engenharia do dstgroup. A obra personifica o tempo de sonho (talvez utopia) em que arte, natureza e tecnologia se unem na construção coletiva de um mundo da verdade, do belo e do bem.
ZÉNITE, 2020 ; Miguel Palma (PT, 1964)
“Zénite” é uma obra de arte, à escala monumenta...
Em plena pandemia, José Teixeira, Presidente do Conselho de Administração do dstgroup, desafiou o artista BEK a criar uma obra de homenagem a todos aqueles que combatem este flagelo. O resultado é esta peça que está instalada no campus do dstgroup, junto ao Centro de Saúde, e que tem como representação central HYGIEIA, deusa grega da saúde e da higiene.
Em plena pandemia, José Teixeira, Presidente do Conselho de Administração do dstgroup, desafiou o artista BEK a criar uma obra de homenagem a todos aqueles que combatem este flagelo. O resultado é esta peça que está instalada no campus do dstgroup, junto ao Centro de Saúde, e que tem como representação central HYGIEIA, deusa grega da saúde e da higiene.
HYGIEIA X DISSIMILIS XIX, 2020 ; BEK (PT, 1990)
Em plena pandemia, José Teixeira, Presidente do...
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