Em “Self-Portrait of Nowhere”, Miguel Rio Branco (BR, 1946) apresenta obras de diferentes períodos que realçam o seu processo de desconstrução da imagem e da narrativa da sua linguagem através de imagens marcadas pelo uso dramático da cor e da luz. "O claro-escuro das imagens, a expressividade dos personagens e a construção da imagem feita de camadas de informação, dá à obra de Miguel Rio Branco um caráter Barroco, reminiscência, talvez, da imagética colonial que, contudo, questiona com a sua visão dramática do tempo e do espaço que a câmara fixa."
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