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"No Minho, não há aldeia melhor do que a minha!"

Este projeto desafiou artistas a realizar residências e intervenções artísticas que partissem de contextos iminentemente rurais/aldeias dos 24 municípios do Minho. As intervenções artísticas resultaram na produção de obras de espaço público que refletem uma leitura das memórias visual e sonora dos lugares. As obras de arte ressignificaram os lugares, descobriram e revelaram velhas e novas identidades e lançaram um novo olhar sobre um lugar imenso onde cabemos todos e onde será sempre difícil definir o que é rural e o que é urbano, sendo apenas afirmativo que é de pertença e de justiça que cada lugar é melhor porque é nosso. A zet gallery foi responsável pela coordenação artística e comunicação deste projeto, com curadoria de Helena Mendes Pereira, que decorreu de janeiro a setembro de 2022.
02.07.2022
A escultura do Cão de Castro Laboreiro expressa-se a partir da interpretação da realidade, da síntese do animal, da raça, duma anatomia peculiar, da ligeireza do mastim. As superfícies são macias e as linhas curvas penetram no espaço, sem agredir, para que exibam uma vibração. Está, por isso, integrada num ambiente natural, no terreno rochoso, porque mesmo sem pastorícia, o Cão estará lá, a fundir-se com a paisagem, a destacar-se, tornando-se visível, para que se evoquem os valores que nos permitem transcender a nossa experiência enquanto humanos.
02.07.2022
A escultura do Cão de Castro Laboreiro expressa-se a partir da interpretação da realidade, da síntese do animal, da raça, duma anatomia peculiar, da ligeireza do mastim. As superfícies são macias e as linhas curvas penetram no espaço, sem agredir, para que exibam uma vibração. Está, por isso, integrada num ambiente natural, no terreno rochoso, porque mesmo sem pastorícia, o Cão estará lá, a fundir-se com a paisagem, a destacar-se, tornando-se visível, para que se evoquem os valores que nos permitem transcender a nossa experiência enquanto humanos.
Albano Martins | Castro Laboreiro | MELGAÇO | "O Cão de Castro Laboreiro"
02.07.2022 A escultura do Cão de Castro Labore...
02.07.2022
No contexto dos Caminhos de Santiago, que passa pela Aldeia de Cerdal, percorrendo também o interior do Forte de Valença, o autor Dinis Ribeiro dá ênfase a todo um caminho atribulado que urge fazer em direção à Catedral de Santiago, tal como o nosso percurso de vida: “Pedras do Caminho” e no trajeto artístico do artista “Dinis Ribeiro”, haverá sempre “Pedras no Caminho”. A obra recorre ao granito que depois é intervencionado com tinta de esmalte.
02.07.2022
No contexto dos Caminhos de Santiago, que passa pela Aldeia de Cerdal, percorrendo também o interior do Forte de Valença, o autor Dinis Ribeiro dá ênfase a todo um caminho atribulado que urge fazer em direção à Catedral de Santiago, tal como o nosso percurso de vida: “Pedras do Caminho” e no trajeto artístico do artista “Dinis Ribeiro”, haverá sempre “Pedras no Caminho”. A obra recorre ao granito que depois é intervencionado com tinta de esmalte.
Dinis Ribeiro | Cerdal e Encosta de São Sebastião | VALENÇA | "Pedras do Caminho"
02.07.2022 No contexto dos Caminhos de Santiag...
14.07.2022
Inspirada no Carnaval de Vilarinho, a obra tenta transportar para a parede os sons e as sensações vividas no mesmo. O som e a energia dos bombos, que ecoam pela freguesia à medida que o cortejo avança pelas ruas, têm um grande destaque na obra, pois é no som dos mesmos que é gerada toda a energia e vibração contagiosa do Carnaval de Vilarinho. No centro a representação de um Careto, conhecidos por serem uns “diabretes” durante o Carnaval, pois são eles os reis das partidas e das traquinices, sendo também o som dos bombos o aviso da sua chegada.
14.07.2022
Inspirada no Carnaval de Vilarinho, a obra tenta transportar para a parede os sons e as sensações vividas no mesmo. O som e a energia dos bombos, que ecoam pela freguesia à medida que o cortejo avança pelas ruas, têm um grande destaque na obra, pois é no som dos mesmos que é gerada toda a energia e vibração contagiosa do Carnaval de Vilarinho. No centro a representação de um Careto, conhecidos por serem uns “diabretes” durante o Carnaval, pois são eles os reis das partidas e das traquinices, sendo também o som dos bombos o aviso da sua chegada.
BEK | Vilarinho | MONDIM DE BASTO | "The Carnival"
14.07.2022 Inspirada no Carnaval de Vilarinho,...
15.07.2022
“D’Argas” é uma instalação de 6 peças, compostas por – ferro heliaço, chapa de ferro, madeiras provenientes de móveis antigos, cimento, tinta acrílica, resina epóxi, e fita de iluminação led. As barras heliaço, à semelhança da construção civil, servem de sustentação para os seis tabuleiros centrais. A sua construção/ desconstrução tinha, inicialmente, como mote, a representação daquilo que seria uma pedra de lítio, sendo que as seis peças se fechavam em si em forma de rocha. Com o evoluir do processo de trabalho e consequente desconstrução, essa formação inicial expandiu e abriu-se numa espécie de seis sentinelas. As seis peças pretendem evocar a força de quem lutou e se impôs pela conservação da sua terra. São seis “relíquias” (forjadas é certo) que incorporam em si uma história de pessoas decididas e resilientes - a fragilidade das madeiras antigas trabalhadas e a força do cimento que as une. A prospeção de lítio em Portugal é uma realidade. A Serra D’Arga foi um dos oito locais propostos à exploração. Felizmente, devido à força popular, foi possível travar o avanço da exploração de lítio na Serra D’Arga. Esta obra, tem o seu principal foco na celebração e evocação da força da população do Alto Minho. Pretende marcar a resiliência e força de vontade que as gentes do alto Minho emprestaram a esta causa, alertando para todos os problemas gravíssimos que a exploração de lítio iria trazer para o território. Pretende também ser um marco de lembrança e uma chamada de atenção, pois é importante não deixar cair no esquecimento o porquê de tais atos.
15.07.2022
“D’Argas” é uma instalação de 6 peças, compostas por – ferro heliaço, chapa de ferro, madeiras provenientes de móveis antigos, cimento, tinta acrílica, resina epóxi, e fita de iluminação led. As barras heliaço, à semelhança da construção civil, servem de sustentação para os seis tabuleiros centrais. A sua construção/ desconstrução tinha, inicialmente, como mote, a representação daquilo que seria uma pedra de lítio, sendo que as seis peças se fechavam em si em forma de rocha. Com o evoluir do processo de trabalho e consequente desconstrução, essa formação inicial expandiu e abriu-se numa espécie de seis sentinelas. As seis peças pretendem evocar a força de quem lutou e se impôs pela conservação da sua terra. São seis “relíquias” (forjadas é certo) que incorporam em si uma história de pessoas decididas e resilientes - a fragilidade das madeiras antigas trabalhadas e a força do cimento que as une. A prospeção de lítio em Portugal é uma realidade. A Serra D’Arga foi um dos oito locais propostos à exploração. Felizmente, devido à força popular, foi possível travar o avanço da exploração de lítio na Serra D’Arga. Esta obra, tem o seu principal foco na celebração e evocação da força da população do Alto Minho. Pretende marcar a resiliência e força de vontade que as gentes do alto Minho emprestaram a esta causa, alertando para todos os problemas gravíssimos que a exploração de lítio iria trazer para o território. Pretende também ser um marco de lembrança e uma chamada de atenção, pois é importante não deixar cair no esquecimento o porquê de tais atos.
Luís Canário Rocha | Covas | VILA NOVA DE CERVEIRA | "D’Argas"
15.07.2022 “D’Argas” é uma instalação de 6 peç...
05.08.2022
Ao longo da residência artística em Vieira do Minho e, em particular, na aldeia de Campos, Elizabeth Leite visitou o lugar e calou-se para ouvir o precioso silêncio. As imagens, que compõem esta obra de arte, são da terra e das gentes cuja relação com a natureza é forte. A pintura faz-se destes encontros, é uma âncora. “Ouvimos as histórias, reconhecemos nos olhares que nos veem a vontade de fixar a vida, talvez alcançar a eternidade. Preservam o que construíram.”, nas palavras da artista e acrescenta que “nestas habitações o cheiro do gado é familiar. Por aqui paira a quentura do caldo fresco feito nas panelas de ferro ao lume. Sabemos da salvaguarda do
pão sobre a mesa e de algum escondido. São casas. Não escondem o trabalho, a simplicidade, as suas fragilidades, a saudade, a ignorância, o destino de envelhecer. Sós, permanecem de pé. Pergunto-me que força as(os) anima? Continuam num diálogo brando com a terra. Deixam uma herança como se de um pequeno tesouro (agora sem importância) se tratasse. São os costumes! Gestos repetidos aparentemente em desuso. Lembram com ternura a mãe, o pai, os filhos que cresceram e abandonaram a terra. O sacrifício dos dias desta época. O que aqui vemos são pessoas reais, sem disfarces, sem tempo para conversas do mundo citadino, lugares distantes, que ameaçam a festa de outros dias. Permanecem as tarefas ancestrais, o trabalho exímio e carregado que as mãos e a curvatura do corpo testemunham. As pernas estão pesadas. Aguardam pelas abençoadas férias dos que trabalham longe e dos que esperam por companhia. O Domingo de vez em quando não chega, tranquiliza. Quer-se a casa farta.” Nesta parede estão, assim, rostos de algumas mulheres e homens de Vieira do Minho que a pintura eterniza, guarda.
05.08.2022
Ao longo da residência artística em Vieira do Minho e, em particular, na aldeia de Campos, Elizabeth Leite visitou o lugar e calou-se para ouvir o precioso silêncio. As imagens, que compõem esta obra de arte, são da terra e das gentes cuja relação com a natureza é forte. A pintura faz-se destes encontros, é uma âncora. “Ouvimos as histórias, reconhecemos nos olhares que nos veem a vontade de fixar a vida, talvez alcançar a eternidade. Preservam o que construíram.”, nas palavras da artista e acrescenta que “nestas habitações o cheiro do gado é familiar. Por aqui paira a quentura do caldo fresco feito nas panelas de ferro ao lume. Sabemos da salvaguarda do
pão sobre a mesa e de algum escondido. São casas. Não escondem o trabalho, a simplicidade, as suas fragilidades, a saudade, a ignorância, o destino de envelhecer. Sós, permanecem de pé. Pergunto-me que força as(os) anima? Continuam num diálogo brando com a terra. Deixam uma herança como se de um pequeno tesouro (agora sem importância) se tratasse. São os costumes! Gestos repetidos aparentemente em desuso. Lembram com ternura a mãe, o pai, os filhos que cresceram e abandonaram a terra. O sacrifício dos dias desta época. O que aqui vemos são pessoas reais, sem disfarces, sem tempo para conversas do mundo citadino, lugares distantes, que ameaçam a festa de outros dias. Permanecem as tarefas ancestrais, o trabalho exímio e carregado que as mãos e a curvatura do corpo testemunham. As pernas estão pesadas. Aguardam pelas abençoadas férias dos que trabalham longe e dos que esperam por companhia. O Domingo de vez em quando não chega, tranquiliza. Quer-se a casa farta.” Nesta parede estão, assim, rostos de algumas mulheres e homens de Vieira do Minho que a pintura eterniza, guarda.
Elizabeth Leite | Adega Cooperativa | VIEIRA DO MINHO | "Uma Aldeia em Férias"
05.08.2022 Ao longo da residência artística em...
13.08.2022
No enquadramento da linguagem expressionista e do gesto, a pintura de Juan Domingues é um ato performativo e de contacto. A narrativa exposta é uma consequência da adaptação dos diálogos com a comunidade local, com o Museu Marítimo de Esposende e a Associação de Pescadores e parte de uma composição em pirâmide composta por 3 atos. Primeiro, temos a representação de São Pedro, padroeiro dos pescadores com valores cromáticos que simbolizam o nascer do sol. Depois, a representação poética da “regateira” com a criança ao colo a segurar uma catraia de Esposende, no intuito de representar e honrar o passado histórico da região, tanto como as gerações futuras. Este era um costume de infância antigo, que interessa lembrar. Temos ainda a ação da atividade piscatória, retratando-se os pescadores em esforço, notando-se o interior do barco com os pescadores a puxarem redes e cordas, intensificando-se a ação com o barco inclinado que representa o perigo e esforço da profissão. Por último, Juan Domingues contactou com um levantamento topográfico do século XIX que serviu de fundo e que estará representado como mapa de Esposende ao lado esquerdo de São Pedro e por detrás da mulher com a criança ao colo.
13.08.2022
No enquadramento da linguagem expressionista e do gesto, a pintura de Juan Domingues é um ato performativo e de contacto. A narrativa exposta é uma consequência da adaptação dos diálogos com a comunidade local, com o Museu Marítimo de Esposende e a Associação de Pescadores e parte de uma composição em pirâmide composta por 3 atos. Primeiro, temos a representação de São Pedro, padroeiro dos pescadores com valores cromáticos que simbolizam o nascer do sol. Depois, a representação poética da “regateira” com a criança ao colo a segurar uma catraia de Esposende, no intuito de representar e honrar o passado histórico da região, tanto como as gerações futuras. Este era um costume de infância antigo, que interessa lembrar. Temos ainda a ação da atividade piscatória, retratando-se os pescadores em esforço, notando-se o interior do barco com os pescadores a puxarem redes e cordas, intensificando-se a ação com o barco inclinado que representa o perigo e esforço da profissão. Por último, Juan Domingues contactou com um levantamento topográfico do século XIX que serviu de fundo e que estará representado como mapa de Esposende ao lado esquerdo de São Pedro e por detrás da mulher com a criança ao colo.
Juan Domingues | ESPOSENDE | "Continuum"
13.08.2022 No enquadramento da linguagem expre...
13.08.2022
Em Marinhas, Juan Domingues pretendeu realizar uma pintura, de dupla face, representativa da história e das estórias, no feminino, da labuta dos moinhos. Numa das faces, partindo levantamento fotográfico da primeira metade do século XX, das gentes e da atividade moinhos desta região, o artista traduz o repositório imagético encontrado num desenho de harmonização entre a mancha e a linha. Acaba por se definir como qualquer coisa poética como a linha ou os traços ao longo do tempo. Em contraste, a parede interior do suporte, aborda a realidade atual, tendo recorrido a mulheres de diferentes gerações que usaram os trajes do folclore das Marinhas. O artista focou-se nos rostos e nas mãos pro- curando na composição a interação entre elas, na forma de diálogo silencioso.
13.08.2022
Em Marinhas, Juan Domingues pretendeu realizar uma pintura, de dupla face, representativa da história e das estórias, no feminino, da labuta dos moinhos. Numa das faces, partindo levantamento fotográfico da primeira metade do século XX, das gentes e da atividade moinhos desta região, o artista traduz o repositório imagético encontrado num desenho de harmonização entre a mancha e a linha. Acaba por se definir como qualquer coisa poética como a linha ou os traços ao longo do tempo. Em contraste, a parede interior do suporte, aborda a realidade atual, tendo recorrido a mulheres de diferentes gerações que usaram os trajes do folclore das Marinhas. O artista focou-se nos rostos e nas mãos pro- curando na composição a interação entre elas, na forma de diálogo silencioso.
Juan Domingues | Marinhas | ESPOSENDE | "Moleirinhas"
13.08.2022 Em Marinhas, Juan Domingues pretend...
19.08.2022
A intervenção artística, constituída por 8 peças, foi pensada para o Parque da Assureira - Centro Literário do Gerês, na freguesia de Vilar da Veiga. A artista tomou como ponto de partida a literatura e o banco utilizado pelo escritor Ramalho Ortigão, que costumava frequentar o parque, tendo criado elementos com referência à fauna e flora do território. Neste sentido, Liliana Velho criou um circuito que inclui 8 pontos, sendo um deles o designado “Banco do Ramalho”, local onde se sentava o autor de “As Farpas”. As cabras, o lagarto e a águia refletem a diversidade da fauna e o lírio da flora. A água, elemento que marca a identidade do lugar, é o tema de uma das mesas em betão pensadas e intervencionadas pela artista que ainda esculpiu uma figura feminina a ler, na segunda mesa, simbolizando a mensagem de Terras de Bouro como lugar de cultura e natureza.
19.08.2022
A intervenção artística, constituída por 8 peças, foi pensada para o Parque da Assureira - Centro Literário do Gerês, na freguesia de Vilar da Veiga. A artista tomou como ponto de partida a literatura e o banco utilizado pelo escritor Ramalho Ortigão, que costumava frequentar o parque, tendo criado elementos com referência à fauna e flora do território. Neste sentido, Liliana Velho criou um circuito que inclui 8 pontos, sendo um deles o designado “Banco do Ramalho”, local onde se sentava o autor de “As Farpas”. As cabras, o lagarto e a águia refletem a diversidade da fauna e o lírio da flora. A água, elemento que marca a identidade do lugar, é o tema de uma das mesas em betão pensadas e intervencionadas pela artista que ainda esculpiu uma figura feminina a ler, na segunda mesa, simbolizando a mensagem de Terras de Bouro como lugar de cultura e natureza.
Liliana Velho | Parque da Assureira - Centro Literário do Gerês | TERRAS DE BOURO | "Caminho entre Montes"
19.08.2022 A intervenção artística, constituíd...
03.09.2022
Miguel Neves Oliveira é um intérprete da natureza e um inventor de formas belas. Quando desafiado para pensar numa obra de arte para um espaço de intervalo entre o Santuário de Nossa Senhora da Peneda e a imponência e beleza natural da serra, o artista encantou-se pelos vestígios de uma árvore e considerou devolvê-la ao lugar. Miguel Neves Oliveira trabalha no pequeno e médio formato com a singularidade do material endógeno. Conhece os segredos da madeira e sabe os seus truques. No espaço público, na abordagem ao metal, procura traduzir a mesma leveza, efetuando um desenho no ar. A imponência do objeto é contrastante com a sua transparência e traz ao lugar o efeito do sagrado contemporâneo: a visão dos artistas e as suas vontades de alcançarem os céus.
03.09.2022
Miguel Neves Oliveira é um intérprete da natureza e um inventor de formas belas. Quando desafiado para pensar numa obra de arte para um espaço de intervalo entre o Santuário de Nossa Senhora da Peneda e a imponência e beleza natural da serra, o artista encantou-se pelos vestígios de uma árvore e considerou devolvê-la ao lugar. Miguel Neves Oliveira trabalha no pequeno e médio formato com a singularidade do material endógeno. Conhece os segredos da madeira e sabe os seus truques. No espaço público, na abordagem ao metal, procura traduzir a mesma leveza, efetuando um desenho no ar. A imponência do objeto é contrastante com a sua transparência e traz ao lugar o efeito do sagrado contemporâneo: a visão dos artistas e as suas vontades de alcançarem os céus.
Miguel Neves Oliveira | Santuário de Nossa Senhora da Peneda | ARCOS DE VALDEVEZ | "A Árvore"
03.09.2022 Miguel Neves Oliveira é um intérpre...
10.09.2022
Liliana Velho esteve em residência artística no Museu de Olaria de Barcelos. A intervenção artística retrata uma oleira em processo de trabalho, que constrói pequenos músicos para formar uma banda filarmónica, um dos vários temas do figurado de Barcelos. Enquanto trabalha é distraída pelo músico que toca flauta e não resiste a esboçar-lhe um sorriso. Na mesma mesa de trabalho outra ação decorre. A confusão instala-se com a invasão de pequenas criaturas travessas, os Diabos, que se divertem roubando os instrumentos aos músicos e fazendo-os perder a compostura. O cenário é uma espécie de realismo mágico onde se imaginam histórias entre as diferentes figuras singulares do figurado de Barcelos, um entrelaçar da realidade com a fantasia, tentando retratar uma pequena parte do ofício da cerâmica e homenagear os artesãos locais, as temáticas e tradições de Barcelos.
10.09.2022
Liliana Velho esteve em residência artística no Museu de Olaria de Barcelos. A intervenção artística retrata uma oleira em processo de trabalho, que constrói pequenos músicos para formar uma banda filarmónica, um dos vários temas do figurado de Barcelos. Enquanto trabalha é distraída pelo músico que toca flauta e não resiste a esboçar-lhe um sorriso. Na mesma mesa de trabalho outra ação decorre. A confusão instala-se com a invasão de pequenas criaturas travessas, os Diabos, que se divertem roubando os instrumentos aos músicos e fazendo-os perder a compostura. O cenário é uma espécie de realismo mágico onde se imaginam histórias entre as diferentes figuras singulares do figurado de Barcelos, um entrelaçar da realidade com a fantasia, tentando retratar uma pequena parte do ofício da cerâmica e homenagear os artesãos locais, as temáticas e tradições de Barcelos.
Liliana Velho | Museu de Olaria | BARCELOS | "A Oleira"
10.09.2022 Liliana Velho esteve em residência ...
11.09.2022
A intervenção artística para o edifício sede do GRECANE (Grupo Recreativo de Castelo do Neiva), utilizando tinta plástica sobre parede, pretende celebrar e refletir a atividade desta associação, fundada em 1975, ligada à preservação e celebração das tradições, dos trajes, das danças e cantares de Castelo do Neiva.
Através do seu grupo folclórico, do jornal e diversas atividades, o Grecane promove o património desta região à beira mar, onde existe uma cultura agro-maritima muito forte ligada à pesca, agricultura e sobretudo à apanha do sargaço. Nesta intervenção, a combinação de diferentes formas geométricas simples, contribuem para a construção de imagens que aludem a esta cultura local: o mar, o sargaço, os padrões do traje tradicional, a branqueta (traje utilizado na apanha do sargaço) e ferramentas de trabalho como o foicinhão, para além dos ritmos e da paleta cromática que pretende espelhar os tons cambiantes do céu.
11.09.2022
A intervenção artística para o edifício sede do GRECANE (Grupo Recreativo de Castelo do Neiva), utilizando tinta plástica sobre parede, pretende celebrar e refletir a atividade desta associação, fundada em 1975, ligada à preservação e celebração das tradições, dos trajes, das danças e cantares de Castelo do Neiva.
Através do seu grupo folclórico, do jornal e diversas atividades, o Grecane promove o património desta região à beira mar, onde existe uma cultura agro-maritima muito forte ligada à pesca, agricultura e sobretudo à apanha do sargaço. Nesta intervenção, a combinação de diferentes formas geométricas simples, contribuem para a construção de imagens que aludem a esta cultura local: o mar, o sargaço, os padrões do traje tradicional, a branqueta (traje utilizado na apanha do sargaço) e ferramentas de trabalho como o foicinhão, para além dos ritmos e da paleta cromática que pretende espelhar os tons cambiantes do céu.
Mafalda Santos | Sede do GRECANE, Castelo do Neiva | VIANA DO CASTELO | "Terra e Mar"
11.09.2022 A intervenção artística para o edif...
17.09.2022
A procura por pontes e ligações no definir de novas centralidades leva ao encontro com e o reconhecimento do Outro e afirma-se na poética dos territórios como algo excêntrico – um centro de vários centros. Paisagem Excêntrica exclama uma noção de comunidade que se expande em rizoma e procura raízes fora de si sem, com isso, esquecer o seu passado e as suas tradições. Incorporando a ideia de paisagem enquanto conceito geográfico, social e cultural, esta escultura parte da conjugação de 5 desenhos topográficos - referência às 5 freguesias de Vizela - obtidos num raio de 5kms entorno deste Parque. A sua forma, entre o orgânico e geométrico, instiga ao movimento em seu redor e através desta, oferecendo o dinamismo de diferentes pontos de vista que carregam em si a história e o futuro de Vizela, expressando, como é característica da própria terra e das suas comunidades, o equilíbrio entre o industrial e o natural no imaginar e construir de novos territórios mentais e emocionais.
17.09.2022
A procura por pontes e ligações no definir de novas centralidades leva ao encontro com e o reconhecimento do Outro e afirma-se na poética dos territórios como algo excêntrico – um centro de vários centros. Paisagem Excêntrica exclama uma noção de comunidade que se expande em rizoma e procura raízes fora de si sem, com isso, esquecer o seu passado e as suas tradições. Incorporando a ideia de paisagem enquanto conceito geográfico, social e cultural, esta escultura parte da conjugação de 5 desenhos topográficos - referência às 5 freguesias de Vizela - obtidos num raio de 5kms entorno deste Parque. A sua forma, entre o orgânico e geométrico, instiga ao movimento em seu redor e através desta, oferecendo o dinamismo de diferentes pontos de vista que carregam em si a história e o futuro de Vizela, expressando, como é característica da própria terra e das suas comunidades, o equilíbrio entre o industrial e o natural no imaginar e construir de novos territórios mentais e emocionais.
Ana Almeida Pinto | Zona Ribeirinha | VIZELA | "Paisagem Excêntrica"
17.09.2022 A procura por pontes e ligações no ...
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