A pintura, é aqui apresentada, como um exercício de uma prática, enraizada no espaço específico do museu e que pretende reconstituir uma ideia de atelier, no lugar da exposição. O objeto-instalação, da pintura, pretende assim, remeter o espectador para uma apologia à “desmitologização da sociedad...
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A pintura, é aqui apresentada, como um exercício de uma prática, enraizada no espaço específico do museu e que pretende reconstituir uma ideia de atelier, no lugar da exposição. O objeto-instalação, da pintura, pretende assim, remeter o espectador para uma apologia à “desmitologização da sociedade contemporânea”, através da exposição de documentos, textos e registos de correio, corporificados em arte. A estes objetos, é lhes conferido, o carácter efémero, determinado pela fragilidade dos materiais que os constituem. O objeto-pintura, antes de ser arte é um juízo moral, sobre si próprio, uma noção de beleza que nos remete para espaços de abandono, ruína e perda.“Ceci n'est pas un Musée”, abre a possibilidade de excluir fisicamente o espectador do espaço de exposição, para que a representação pictórica assuma um controlo total, exclusivo do espaço. Deste modo, a representação pictórica (operada através da fotografia), adquire uma qualidade antropológica, vontade própria, autoridade. E como acontece em Beuys, pretende-se reconstituir um espaço de trabalho, como se tratasse de uma zona ou área restrita.
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