A pele carrega uma imensa carga física e emocional. A Obra faz analogia: a todos os tormentos e lutas interiores, às conquistas e aquisições invisíveis a cada transformação e inquietude vivenciada, às identidades assumidas ao longo da vida, aos papéis representados muitas vezes em simultâneo, às ...
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A pele carrega uma imensa carga física e emocional. A Obra faz analogia: a todos os tormentos e lutas interiores, às conquistas e aquisições invisíveis a cada transformação e inquietude vivenciada, às identidades assumidas ao longo da vida, aos papéis representados muitas vezes em simultâneo, às metamorfoses, às múltiplas camadas de pele que se libertam para dar lugar a novas, conferindo a rigidez protectora mas simultaneamente a flexibilidade e a leveza de ser. E ficam essas cicatrizes impregnadas de memória, e nós somos tudo isso. Sobre a pele, trabalhada com recorte e sobreposição de retalhos em tecido, bordei as palavras de Saramago: “dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos”. Pontualmente, a palavra Inquietude, que despercebida ao primeiro olhar, se destaca pelo contraste criado no interior, onde reconhecemos apenas caracteres indecifráveis numa espécie de linguagem codificada. Marquei os meus pés sobre a terra. Um corpo invisível habita este figurino.
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