Neste trabalho, as dobras, as amachucadelas e os rasgos são maneiras de compor com o acaso, de abrir a unidade da folha e o tecido invisível das nossas vidas ao potencial do inesperado. A condensação do papel abre um espaço interior na ligeireza da superfície, permitindo-nos encontrar o ritmo e a...
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Neste trabalho, as dobras, as amachucadelas e os rasgos são maneiras de compor com o acaso, de abrir a unidade da folha e o tecido invisível das nossas vidas ao potencial do inesperado. A condensação do papel abre um espaço interior na ligeireza da superfície, permitindo-nos encontrar o ritmo e a flutuação das formas na explosão do vazio. Aqui, o espaço organiza-se a partir de um centro ausente. É dele que o visível decorre. É nele que respira. As manchas de cor vacilam entre a simples extensão vibrante e a figura surpreendente, por instantes reconhecível, evocando e dando a ver.
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