Patrícia Oliveira (n.1983) parte da escultura, do lugar de pertença e da relação do corpo com os agentes naturais desse mesmo lugar. No seu trabalho, o caminho é mais importante que o destino e o que nos apresenta integra a (bio)complexidade da natureza e do domínio dos materiais e das tecnologia...
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Patrícia Oliveira (n.1983) parte da escultura, do lugar de pertença e da relação do corpo com os agentes naturais desse mesmo lugar. No seu trabalho, o caminho é mais importante que o destino e o que nos apresenta integra a (bio)complexidade da natureza e do domínio dos materiais e das tecnologias. Numa leitura transversal que começa com a performance e termina com o vídeo, a lampreia, símbolo do Alto Minho, de onde provém e onde reside, é objeto de contemplação e estudo. Patrícia Oliveira trabalha nas margens do confronto com o fim de vida do animal que atravessa o seu percurso. Estuda-os, descobre-os, esculpe-os e parte da sua sugestão de forma para a obra. Em PALIMPSESTOS combina o cheio das formas do corpo do animal, ora em gesso, cerâmica, sabão ou lã, com o vazio em vidro soprado.
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