Esta obra, pertencente à série "O Culto da Memória", surge da intenção de homenagear e estimular a memória.
Entre o jogo do conhecer e reconhecer, lembrar e esquecer, que caminham lado a lado nas imagens, nos registos fotográficos e nas construções e reconstruções, também Rita Pinheiro, através da pintura, estabelece um processo de reconstrução, uma interpretação difusa, mediada pelo registo fotográfico, numa busca pessoal do indizível e inacessível.
A série "O Culto da Memória", esteve presente em exposições coletivas, assim como em duas exposições individuais, na Galeria de Arte Ortopóvoa (Póvoa de Varzim) e no Museu Martins Sarmento (Guimarães).