Existe em Anabela Maravilhas, uma compulsiva vontade de experimentar, de sentir e de conhecer, através do ato artístico.
O seu projeto plástico, parte de uma inquietação espiritual que contempla um confronto entre o tempo, o lugar e a matéria, resultando em imagens fotográfic...
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Existe em Anabela Maravilhas, uma compulsiva vontade de experimentar, de sentir e de conhecer, através do ato artístico.
O seu projeto plástico, parte de uma inquietação espiritual que contempla um confronto entre o tempo, o lugar e a matéria, resultando em imagens fotográficas e objetos plásticos.
O ato fotográfico, o desenho a pintura e a construção tridimensional, integram-se nos diversos ciclos de trabalhos desenvolvidos, complementando-se plasticamente, onde nenhum(a) deles(as) sobrevive sem que se relacionem. Fotografa o que não realiza e obtém, em desenho e pintura; e pinta o que não consegue captar com a fotografia. O trabalho vai se metamorfoseando através do gesto, num lugar e tempo próprios - e com o tempo, vai amadurecendo e por isso exigindo determinadas formas de expressão.
