No caso de Paulo Moreira é evidente o referencial da rua, da urbe nas suas composições e na seleção de elementos. Contudo, o corpo de trabalhos que integra NOVAS BABILÓNIAS é agora mais depurado, com uma maior presença do branco e dos singelos recortes de desenho, mantendo as palavras de ordem e ...
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No caso de Paulo Moreira é evidente o referencial da rua, da urbe nas suas composições e na seleção de elementos. Contudo, o corpo de trabalhos que integra NOVAS BABILÓNIAS é agora mais depurado, com uma maior presença do branco e dos singelos recortes de desenho, mantendo as palavras de ordem e a colagem como método. Poderíamos sugerir que a depuração é uma espécie de desejo de calma ou mesmo um apelo a uma ocupação das margens e das periferias, fazendo proliferar novos centros, novos paraísos. O fundamental na pintura de Paulo Moreira é a redefinição do espaço (urbano), do suporte, e o contraste de uma certa geometria com a profusão de conceitos. Não raras vezes, o artista arrisca em processos criativos que exploram o vídeo, a fotografia e a performance e que servem de alicerces à compreensão e indagação das suas reflexões e explosões plásticas.
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