Hugo Travanca, pintor en la galería zet

Hugo Travanca

Sintra, Portugal

Pintura  |  12 Seguidores
Educación

Graduation in Fine Arts

University of Évora
2000 - 2005

Post-Graduation in Communication and Image

IADE
2005 - 2006

Master in Artist Creation

University of Barcelona
2011 - 2012
Exposiciones individuales

Self Illustration

Fábrica Braço de Prata, Lisboa, Potugal
2015
Tirar Selfies hoje em dia tornou-se numa moda e já não conseguimos viver sem a partilha quase diária da nossa imagem. “SELF Illustration” é a reunião de mil e uma ilustrações de selfies, onde personagens reais são a base de uma visão sempre destorcida da realidade por parte do artista. A ideia é confrontar uma identidade visual sempre muito própria e intimista com a “realidade humana” de uma Selfie. Aprendemos recentemente a dizer “selfie”, foi uma aprendizagem natural através da prática de criação e partilha de um auto retrato, de uma determinada identidade. O espelho já não é um mero reflexo, pois agora temos a oportunidade de partilhar o nosso espelho e consigo a nossa imagem exterior, quase como se nos tornássemos uma identidade pública, expomos a nossa imagem a um público bem mais vasto do que o normal circulo de amigos e familiares. Desta forma construímos uma imagem de nós mesmos que por si só, responde mais à exigência de quem vê do que propriamente à do seu autor.

Uma Pintura vale por mil mentiras

Fábrica Braço de Prata, Lisboa, Portugal
2014
Veneramos ícones criados como reais mais do que nunca e assim transformamo-nos numa espécie de embrulho por camadas, feito tanto de realidade como de fantasia. Uma forma de se assumir essa amálgama entre realidade e fantasia é aplicar em Pintura um estilo ilustrativo que só por si apresenta uma visão muito própria de uma realidade distorcida. Hugo Travanca apresenta um conjunto de pinturas em cartão, onde as suas personagens femininas são o reflexo da globalização de identidades sociais que engolem sem freio toda e qualquer identidade individual. Como se o olhar dos outros fosse uma espécie de condição para uma certa presença. A mentira impõe-se, não aos olhos de quem cria, mas aos olhos de quem vê.

A minha Pintura não existe

Team - Box, Lisboa, Portugal
2013
A minha pintura não existe reúne alguns dos trabalhos de pintura desenvolvidos na busca de uma identidade pictórica, durante os últimos cinco anos. A intenção do artista não é obter um conjunto de pinturas como resultado final, mas sim trabalhar no caminho para a construção de um traço pictórico identitário. Nesse sentido, aos olhos do artista, a sua pintura não existe pois não há um resultado final, há sim um processo como fonte criadora. Personagens femininas pintadas em cartão apresentam-se como identidades estereotipadas pelas modas sociais, tão formadoras de uma determinada personalidade, totalmente posta em causa com o um olhar fixo no seu mais infinito interior. O resultado é uma dicotomia entre verdade e mentira num jogo que opõe o visível e palpável ao universo das coisas só pensáveis. A pintura vive da representação do nosso contacto com a percepção que temos de realidade.

La utopía de la mirada pintada 2

Café del Sol, Barcelona, Spain
2013
Conjunto de pinturas que reúne uma série de personagens femininas estereotipadas pela falsa identidade social.

O prazer da imaginação

Prosa - Lisboa
2024
A exposição "O Prazer da Imaginação" congrega alguns dos mais recentes trabalhos de pintura de Hugo Travanca, elaborados a partir de 2018. Cada obra de Hugo Travanca constitui um exercício incessante na busca de um retrato psicológico de sua musa. Pintar exclusivamente de memória revela um caminho infinito em direção a uma perfeição inatingível, mas onde o coeficiente de evolução permanece sempre tangível. A cada pintura, o retrato se edifica por camadas, progressivamente mais densas e sólidas. Todavia, o resultado final expõe os limites da memória do autor em relação à natureza identitária da musa. Pintar e imaginar a musa significa construir um retrato diáfano de uma identidade, como uma simbiose entre a musa e o criador. Desconsiderando qualquer reverência aos materiais e sem imposições externas, Hugo Travanca desenvolve sua obra pictórica, guiado pelo prazer intrínseco, resultando numa evolução contínua de trabalho a trabalho. A busca pela perfeição é quimérica, mas, se fosse alcan

Pinto como vejo de olhos fechados

Sublime Hotel - Lisboa
2023
A Exposição “Pinto como vejo de olhos fechados” reúne trabalhos do pintor Hugo Travanca executados maioritariamente desde 2018 e será a primeira vez que são expostos ao público. Os dez trabalhos selecionados foram escolhidos tendo em conta a peculiaridade do espaço. As obras são desenvolvidas segundo uma imagem psicológica em torno de uma musa. Cada pintura tenta explanar a identidade não só da musa inspiradora, mas também do próprio autor. Ver de olhos fechados representa o pensamento e a própria imaginação com todos os limites que isso acarreta, a imagem criada resulta da quantidade de erros cometidos pelos limites da visão imaginada. A figura feminina apresentada segue um alinhamento de musa mental, que se vai desvendando à medida que as tintas se misturam no suporte. O ato não é só de descoberta é sobretudo de evolução. Numa procura incessante do que é real, ou melhor do que se pensa que vê. Esta reflexão leva-nos a questionar o nosso próprio poder mental de visualizar sem ver, o
Exposiciones colectivas

40 artists vs 40 pictures

Orfei Gracienc, Barcelona, Spain
2012

Arte sin Fronteras

El Corte Inglês, Barcelona, Spain
2012

50 anos 50 quadros - Amnistia Internacional

Villa Alda, Sintra, Portugal
2011
Ensayos, artículos, publicaciones y otras referencias

Livro sobre os devaneios da criação

Pinto como vejo de olhos fechados
Hugo Travanca
2023