"Self Display" é uma obra que explora a relação entre a identidade, a vulnerabilidade e a necessidade de ser visto. O título sugere uma espécie de exibição, mas a pintura vai além da superficialidade, revelando camadas profundas do "eu" — aquilo que escolhemos mostrar e aquilo que permanece oculto.
A exposição total nunca é alcançada, pois sempre haverá algo escondido, algo que escapa ao olhar externo.

A pintura desafia a refletir sobre a identidade: O que mostramos ao mundo? O que mantemos escondido? E até que ponto somos realmente vistos?