Uma obra de cariz experimentalista e num processo de construção/desconstrução, onde o acaso controlado deixa transparecer imagens. Nela surgem almas perdidas, algures, no tempo no meio da paisagem bem presente do nosso quotidiano. Uma Pintura figurativa e expressiva que retrata a impermanência do mundo, num olhar de transitoriedade não depressiva, direto para a mente que abre as mãos e se deixar levar pela corrente fluída da mudança. É a ilusão de apreender o espaço/tempo captando o sentido da vida.