“Não sei se foi a pintura que descobriu Miguel Ruben de Mendel ou se foi o artista, o autor, que se descobriu e vem descobrindo nela. Facto é que estamos perante um autodidata de raro virtuosismo e de sagaz espiritualidade. A primeira coisa que nos seduz é a paleta: plena de luz, de cores vibrant...
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“Não sei se foi a pintura que descobriu Miguel Ruben de Mendel ou se foi o artista, o autor, que se descobriu e vem descobrindo nela. Facto é que estamos perante um autodidata de raro virtuosismo e de sagaz espiritualidade. A primeira coisa que nos seduz é a paleta: plena de luz, de cores vibrantes, que se embala num dourado que é mancha e contorno. De caminho expressivo, claramente de tendência surrealizante, há nas suas composições um imaginário que itinera entre a temática do sagrado e a observação subconsciente, mas atenta, do quotidiano. A obra é de arte porque cada um se vê nela e porque o artista é suficientemente ambíguo para que seja capaz de criar formas fortes e sensíveis. É uma pintura ambígua e sensível, honesta e leal. Identificamos-lhe figuração, mas é a abstração do que representa que nos faz gostar dela.”
Helena Mendes Pereira
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