Nesta série que tenho vindo a desenvolver - Anáforas (repetição de palavras) - o "ataque à tela" é sempre gestual, com movimentos rápidos e repetidos. Riscando e pincelando a tela vazia, criando linhas como se de uma pauta de música se tratasse, música da natureza. O pincel deambula deixando marc...
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Nesta série que tenho vindo a desenvolver - Anáforas (repetição de palavras) - o "ataque à tela" é sempre gestual, com movimentos rápidos e repetidos. Riscando e pincelando a tela vazia, criando linhas como se de uma pauta de música se tratasse, música da natureza. O pincel deambula deixando marcas de tinta pela tela, pontos, linhas e manchas que em conjunto criam imagens, imagens que me reportam para a natureza pura, sem a ação destruidora do homem. No final, a obra terá de valer por si só. O observador não terá de recorrer textos enigmáticos, ou explicativos; tem, sim, de entrar, observar, que é o seu papel, mediante as suas experiências de vida, dá o sentido e o valor que quer, tem que ter esta liberdade, como se um pássaro se tratasse, lá no alto, na sua paz interior, no seu silencio, observando a natureza comungando com ela com todo o seu esplendor.
As minhas influências foram, sempre, de pintores ligados a expressões, a ações, a paixões...
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