Adoro existir… mas também não sei o que será não existir. Motiva-me pensar que o que faço e o que construo pode modificar alguém, deixando-lhe um registo na memória ou reativando recordações, momentos e experiências vividas noutro contexto e de uma outra forma, num reencontro com o escondido, que...
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Adoro existir… mas também não sei o que será não existir. Motiva-me pensar que o que faço e o que construo pode modificar alguém, deixando-lhe um registo na memória ou reativando recordações, momentos e experiências vividas noutro contexto e de uma outra forma, num reencontro com o escondido, que sempre esteve próximo sem que tivesse sido exaltado ou enaltecido.
O silêncio mantém-se… No limite, não há palavras que o expressem. Um não-dizível anunciado por Ludwig Wittgenstein reforçado pela ideia de que o que dizemos é muito mais do que aquilo que dizemos e que “um mesmo conjunto de palavras pode dar lugar a vários sentidos, e a várias construções possíveis” (FOUCAULT, Michel, 1969)
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