HAVEMOS DE IR AO FUTURO é uma proposta nossa, uma ousadia que cometemos, acreditando que a Arte pode e vai mudar o mundo, que queremos fazer parte dessa mudança e queremos também definir, propor, quem vai connosco até ao futuro, quem escreverá connosco a História do porvir.
HAVEMOS DE IR AO FUTURO é uma proposta nossa, uma ousadia que cometemos, acreditando que a Arte pode e vai mudar o mundo, que queremos fazer parte dessa mudança e queremos também definir, propor, quem vai connosco até ao futuro, quem escreverá connosco a História do porvir.
Ecoa já sem teleponto na consciência coletiva que o amor é cego, que é morte, ou que a lágrima é o seu sorriso; que é ferida que dói e ferida que não se sente. O instinto de sobrevivência e rejeição à dor parece não se aplicar quando a causa é o amor. Dopamina e oxitocina podem anestesiar a pele, mas a mente não sara. Através do encontro afetivo e efetivo entre corpo e matéria, “Ferida que dói” e “Ferida que não se sente” refletem sobre a natureza viciante do amor e figuram a capacidade do ser humano de deixar marca. Numa performance ao vivo em que o corpo chega, marca, e se vai, restam apenas os rastros das suas carícias, inscritos no espaço e na memória.
The artwork dimensions/weight exceed the limits defined by our carriers.
Please, give us your contact details so that we can analyze the shipping of this specific work. Soon, we will reach you to discuss this matter.