Em "Entrance" o corpo joga-se sobre o papel com barras de grafite que agem como prolongamentos do corpo. Vários ritmos e intensidades de um gesto – de um movimento repetitivo, mas sempre novo –, amplificam-se. Um corpo quase automático, num estado semelhante ao hipnótico, experimenta as limitaçõe...
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Em "Entrance" o corpo joga-se sobre o papel com barras de grafite que agem como prolongamentos do corpo. Vários ritmos e intensidades de um gesto – de um movimento repetitivo, mas sempre novo –, amplificam-se. Um corpo quase automático, num estado semelhante ao hipnótico, experimenta as limitações de um corpo enquanto constrói imagens sobre imagens sem, concretamente, saber o resultado. Transpõe os limites, prolongando-se para fora do papel, rasgando a superfície, numa despreocupação com o ferir e com a exaustão. A ação provoca a acumulação da matéria e de formas, e a debilidade da superfície na inevitabilidade da destruição. A tensão entre forças, entre construir-destruir, não é pensada como dicotómica. Aqui, testam-se questões como dor e prazer, experimentando se a ação conduz à pacificação pelo esgotamento ou à intensificação num êxtase e ânsia por mais.
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