A Verdade anuncia-se, não se impõe. A Pureza existe, não se cria. A Perfeição conquista-se, não se exige.
A Verdade é única e é una. Mais cedo ou mais tarde, todos os que a anunciam, nas suas diversas vertentes, conuirão
até ela. Os caminhos unicar-se-ão no Caminho, não por ser obrigatório, m...
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A Verdade anuncia-se, não se impõe. A Pureza existe, não se cria. A Perfeição conquista-se, não se exige.
A Verdade é única e é una. Mais cedo ou mais tarde, todos os que a anunciam, nas suas diversas vertentes, conuirão
até ela. Os caminhos unicar-se-ão no Caminho, não por ser obrigatório, mas pelo prazer de ser inteiro.
A Pureza poderá não estar na moda, mas estará sempre para além da moda. Não precisa de ser criada, porque existe por si, em plenitude e em cada um de nós. Nos pensamentos, nas palavras, nos atos, logo que a queiramos, de facto, assumir.
A Perfeição parece ser um ideal, mas também parece poder praticar-se todos os dias, senão na totalidade, pelo menos numa aproximação progressiva e talvez mesmo sem retorno. Como escada que se sobe degrau a degrau, mas que não mais fará sentido descer-se, representando cada degrau a esforçada conquista de cada um na sua reintegração no Todo.
A Perfeição é consumação ou plenitude. Eventualmente material, mas plenamente espiritual.
Texto: Luís Portela
Coleção "SER" 2015 - obra em exposição, só pode ser entregue a partir de 13 de Fevereiro de 2016.
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