É inegável, quando completamos a pintura de Sara Maia (n.1974), não referenciarmos Paula Rego (n.1935), da mesma forma que é inegável o reconhecimento do seu intenso domínio do desenho e do poder de uma imaginação que combina, em camadas de estórias para contar, a emergência da maternidade, a con...
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É inegável, quando completamos a pintura de Sara Maia (n.1974), não referenciarmos Paula Rego (n.1935), da mesma forma que é inegável o reconhecimento do seu intenso domínio do desenho e do poder de uma imaginação que combina, em camadas de estórias para contar, a emergência da maternidade, a convivialidade e as metáforas da vida animal, em acrílicos sobre papel ou tela que são uma viagem superlativa ao mais íntimo de nós. A obra de Sara Maia toca o pagão, quase obsceno, de contos e lendas, quase bíblicos e cuja mensagem exprime sempre uma moral. A artista, quer nas composições mais densas, quer nas de desenho dominante que deixam sentir a respiração do suporte, trabalha uma paleta de luz e deixa antever o seu gesto e a sua corporalidade. As suas imagens inquietam-nos e penetram no desconhecido e não visto; são subterfúgios da obrigação do belo e são objetos anti imaculados.
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