Brasileira, escultora. Desde 2018 em Portugal, recria seu imaginário sensível em formas humanas, numa dicotomia orgânica e inorgânica. Se utiliza de materiais encontrados na praia ou em outros locais, reciclando-os e acrescentando alguma intervenção escultórica, dando assim no...
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Brasileira, escultora. Desde 2018 em Portugal, recria seu imaginário sensível em formas humanas, numa dicotomia orgânica e inorgânica. Se utiliza de materiais encontrados na praia ou em outros locais, reciclando-os e acrescentando alguma intervenção escultórica, dando assim nova vida ao objeto encontrado. Participou da Bienal Internacional de Vila Nova de Gaia e em coletivas por Portugal, na Zet Gallery em Braga, Fundação Dionísio Pinheiro em Águeda, Galeria Vieira Duque, Victor Costa Gallery e Museu da Água em Coimbra, entre outras. E uma individual na Artmoon em Viana do Castelo.
O diálogo está sempre pronto para ser travado.
Da origem ao desejo: o barro.