Teresa Gil explora as diferentes fases da vida e as suas transmutações, como uma sequência natural. Estabelece uma analogia entre a existência humana e as plantas, fazendo uma transposição para o mundo botânico. Num processo em que observa, analisa e regista fotograficamente a...
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Teresa Gil explora as diferentes fases da vida e as suas transmutações, como uma sequência natural. Estabelece uma analogia entre a existência humana e as plantas, fazendo uma transposição para o mundo botânico. Num processo em que observa, analisa e regista fotograficamente as várias etapas de desenvolvimento destas identidades biológicas - que nos remete para o trabalho fotográfico de Karl Blossfeldt - capta-as e representa-as recorrendo, essencialmente, à técnica de acrílico sobre tela.
Através do cromatismo, exalta as qualidades formais do mundo botânico, por vezes, numa quase “abstractização” dos elementos representados e paralelamente, observa a relação vida/morte, não como limite mas como cíclica transformação dos organismos.
Nasceu no Porto, em 1967 e é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.