Concretizadas em figuras humanas de pinceladas largas, mas com uma “agressividade temperada” que considera apurarem a pintura e conectarem-na com o íntimo do observador, Daniel Xavier explora as suas próprias reflexões pessoais e interpessoais sobre temáticas como a identidade...
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Concretizadas em figuras humanas de pinceladas largas, mas com uma “agressividade temperada” que considera apurarem a pintura e conectarem-na com o íntimo do observador, Daniel Xavier explora as suas próprias reflexões pessoais e interpessoais sobre temáticas como a identidade humana, o retrato e o corpo.
Ainda que parta sempre de um esboço inicial acaba por ignorá-lo durante a pintura, preferindo trabalhar com base no espontâneo e assumindo que a verdadeira essência só é possível pintando as emoções com emoção e os sentimentos com sentimento. Por isso deixa o óleo e o acrílico em exercício de liberdade.
Encontra inspiração dominante nas obras de Rembrandt, Mathew Barney, Baselitz, Francis Bacon e Jenny Savile.
“Eu exploro as minhas ideologias, os meus pensamentos acerca da intimidade humana, criando uma visão de realidade aumentada, transpondo um interior, no exterior em estado de pureza absoluta.