A artista Portuguesa Maria Emauz conta com uma trajectória de exploração em suportes variados e in-convencionais, dando origem a um espolio multi-facetado.
O movimento, técnica e disciplina são justapostos em diálogos metafísicos dedicados à relação do coletivo do mundo Na...
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A artista Portuguesa Maria Emauz conta com uma trajectória de exploração em suportes variados e in-convencionais, dando origem a um espolio multi-facetado.
O movimento, técnica e disciplina são justapostos em diálogos metafísicos dedicados à relação do coletivo do mundo Natural onde o singular se insere e observa.
O seu livro Voar (2004), condensa tanto o trabalho sobre o movimento como a exploração do observador enquanto poeta, assim como o poeta que pratica a exploração entre os espaços conceptuais, naturais, reflexivos e semânticos.
A transposição desta variedade simbólica multi-media, tem sido direcionada para pintura, onde as obras desde 2004-2025, primeiro a tinta acrílica e depois a óleo, tratam temas sobre a ilusão destas mesmas práticas de interpretação onde a materialidade do observado é uma necessidade mesmo que comprimida.