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AMAR O MINHO | Programa de Residências Artísticas

AMAR O MINHO é um programa de residências artísticas promovido pelo consórcio MINHO IN (constituído pelas Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, Ave e Cávado) que inclui os 24 municípios do Minho, com o objetivo de promover a marca Minho do ponto de vista cultural e turístico. A zet gallery é responsável pela coordenação artística e comunicação do programa, tendo como curadores do projeto Helena Mendes Pereira e António Rafael. O programa, que se estende de junho de 2020 até dezembro de 2021, promove residências artísticas de diversas áreas, com projetos de arte em espaço público, artesanato, fotografia, música, dança e literatura.
02.06.2021. 
André Henriques, vocalista dos Linda Martini, produziu uma peça musical inspi- rada na obra literária “Os Carecas de Ponte de Lima”, de António Feijó, repre- sentativa do património cultural do território. É seguramente uma das obras mais conhecidas no concelho. Esta história apareceu quase como uma fábula, algo que trouxe grande comoção à época, uma vez que gerou uma enorme polémica em Ponte de Lima no final do séc. XIX. Existe quase um paralelo com a onda de fake news que hoje atravessamos. Não havendo internet na altura em que a história é relatada, era através dos meios físicos e dos jornais em papel que as fake news ganhavam forma. 55 Também designada como “Os Carecas de Faldejães”, a obra de António Feijó foi à época uma grande novela, um grande mistério que ainda hoje ao longo dos anos se tem procurado replicar e rentabilizar.
02.06.2021. 
André Henriques, vocalista dos Linda Martini, produziu uma peça musical inspi- rada na obra literária “Os Carecas de Ponte de Lima”, de António Feijó, repre- sentativa do património cultural do território. É seguramente uma das obras mais conhecidas no concelho. Esta história apareceu quase como uma fábula, algo que trouxe grande comoção à época, uma vez que gerou uma enorme polémica em Ponte de Lima no final do séc. XIX. Existe quase um paralelo com a onda de fake news que hoje atravessamos. Não havendo internet na altura em que a história é relatada, era através dos meios físicos e dos jornais em papel que as fake news ganhavam forma. 55 Também designada como “Os Carecas de Faldejães”, a obra de António Feijó foi à época uma grande novela, um grande mistério que ainda hoje ao longo dos anos se tem procurado replicar e rentabilizar.
André Henriques | Ponte de Lima | "Bestialização Temporária"
02.06.2021. André Henriques, vocalista dos Li...
13.06.2021. 
Amares homenageia, e torna presente na memória de todos, através de uma ambiciosa pintura sobre mural de Juan Domingues, três personalidades da sua História: Gualdim Pais (1118-1195), cruzado português, Freire Templário (fundador 57 da cidade de Tomar) e Cavaleiro de D. Afonso Henriques; Sá de Miranda (1481-1558), poeta do Renascimento e o introdutor do soneto e do Dolce Stil Nuovo na língua portuguesa; e António Variações (1944-1984) cantor e compositor que marcou, sobretudo, a década de 1980 e cuja música continua a influenciar novas gerações de músicos. Juan Domingues combina, através da sobreposição de planos, que simbolizam a complexidade destes três homens, a mestria do seu desenho com a sensibilidade com que trabalha a cor. Esta imponente obra instala-se em contexto urbano e traz consigo a espetacularidade da pintura pura agregada à força da mensagem que cada representado carrega.
13.06.2021. 
Amares homenageia, e torna presente na memória de todos, através de uma ambiciosa pintura sobre mural de Juan Domingues, três personalidades da sua História: Gualdim Pais (1118-1195), cruzado português, Freire Templário (fundador 57 da cidade de Tomar) e Cavaleiro de D. Afonso Henriques; Sá de Miranda (1481-1558), poeta do Renascimento e o introdutor do soneto e do Dolce Stil Nuovo na língua portuguesa; e António Variações (1944-1984) cantor e compositor que marcou, sobretudo, a década de 1980 e cuja música continua a influenciar novas gerações de músicos. Juan Domingues combina, através da sobreposição de planos, que simbolizam a complexidade destes três homens, a mestria do seu desenho com a sensibilidade com que trabalha a cor. Esta imponente obra instala-se em contexto urbano e traz consigo a espetacularidade da pintura pura agregada à força da mensagem que cada representado carrega.
Juan Domingues | Amares | "Geira"
13.06.2021. Amares homenageia, e torna presen...
18.06.2021. 
Filipa Martins, escritora e argumentista, escreveu um monólogo poético intitula- do “Cunhar Amor”, inspirado nos principais elementos identitários da região de Terras de Bouro. Depois de um contacto próximo com os Terraburienses, Filipa Martins escreveu uma alegoria sobre a perseverança daqueles que fazem destas terras a sua morada e sustento. Uma das grandes marcas da região que o texto aborda é a grande devoção à volta da imagem de São Bento, explorando a dimensão mais mitológica e de crença que existe à volta desta figura de santo. Também o tipo de histórias que os peregrinos transportam, o tipo de pedidos que fazem e o tipo de promessas, as cartas que deixam. Apesar de se tratar de um texto de ficção, é também um texto verdadeiro porque procura respeitar a história de Terras de Bouro. O monólogo poético foi apresentado no dia 18 de junho de 2021 às duas turmas 59 do 9o ano da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro. O texto deve ser entendido como uma provocação na medida em que as palavras constroem futuros. A leitura do texto é feita pela voz do ator Pedro Lamares.
18.06.2021. 
Filipa Martins, escritora e argumentista, escreveu um monólogo poético intitula- do “Cunhar Amor”, inspirado nos principais elementos identitários da região de Terras de Bouro. Depois de um contacto próximo com os Terraburienses, Filipa Martins escreveu uma alegoria sobre a perseverança daqueles que fazem destas terras a sua morada e sustento. Uma das grandes marcas da região que o texto aborda é a grande devoção à volta da imagem de São Bento, explorando a dimensão mais mitológica e de crença que existe à volta desta figura de santo. Também o tipo de histórias que os peregrinos transportam, o tipo de pedidos que fazem e o tipo de promessas, as cartas que deixam. Apesar de se tratar de um texto de ficção, é também um texto verdadeiro porque procura respeitar a história de Terras de Bouro. O monólogo poético foi apresentado no dia 18 de junho de 2021 às duas turmas 59 do 9o ano da Escola Básica e Secundária de Terras de Bouro. O texto deve ser entendido como uma provocação na medida em que as palavras constroem futuros. A leitura do texto é feita pela voz do ator Pedro Lamares.
Filipa Martins | Terras de Bouro | "Cunhar Amor"
18.06.2021. Filipa Martins, escritora e argum...
19.06.2021. 
Ensaio sonoro de Martim Sousa Tavares em colaboração com alunos da Acade- mia de Música da Fortaleza de Valença e do Conservatório Superior / Escola de Música de Tui. Muitas vezes procuramos ver aquilo que podemos ouvir. Este trabalho é uma interpretação de Valença através das suas paisagens e situações sonoras. Os sons que este local oferece, os sons que nele produzimos, os sons que o caracterizam e os sons que, podendo ocorrer em qualquer lado do mundo, foram ouvidos aqui. Se somos, soamos. A equação, de lógica cartesiana, implica que a nossa existência se pauta também pelos nossos sons, que nos caracterizam e revelam nos mais ínfimos detalhes. Assim, se sou, soo. Tal como ouvir o mundo significa ouvir um mundo, também esta instalação propõe o encontro com uma, de entre infinitas, formas de escutar Valença.
19.06.2021. 
Ensaio sonoro de Martim Sousa Tavares em colaboração com alunos da Acade- mia de Música da Fortaleza de Valença e do Conservatório Superior / Escola de Música de Tui. Muitas vezes procuramos ver aquilo que podemos ouvir. Este trabalho é uma interpretação de Valença através das suas paisagens e situações sonoras. Os sons que este local oferece, os sons que nele produzimos, os sons que o caracterizam e os sons que, podendo ocorrer em qualquer lado do mundo, foram ouvidos aqui. Se somos, soamos. A equação, de lógica cartesiana, implica que a nossa existência se pauta também pelos nossos sons, que nos caracterizam e revelam nos mais ínfimos detalhes. Assim, se sou, soo. Tal como ouvir o mundo significa ouvir um mundo, também esta instalação propõe o encontro com uma, de entre infinitas, formas de escutar Valença.
Martim Sousa Tavares | Valença | "Soo este lugar onde estou"
19.06.2021. Ensaio sonoro de Martim Sousa Tav...
26.06.2021. 
Intervir nas margens do rio conecta-se com alguns referentes da história do ouro. A filigrana faz-nos pensar no fogo, na fundição do ouro ou da prata; na passagem e nos canais de um material nobre em bruto que é fundido para se tornar líquido e depois sólido; trabalhado até chegar à espessura de fio, matéria que foi previamente peneirada, filtrada. Estamos, conceptualmente, na ligação à natureza 63 e à alquimia; aos seus sentidos mágicos, primordiais, entre a semente e o broto. Ao contrário do primeiro elemento, mais conectado com a matéria bruta em potência, o segundo elemento abre-se à luz, numa forma que se assemelha a um broto, a uma planta que se está a desenvolver, que é esculpida através de modos construtivos que se assemelham aos dos ourives. A artista partiu da ideia de relicário-percurso, uma forma que evoca um ciclo, desenhando um movimento com a relação entre as partes da obra. No entanto, congelou a imagem do brotar, do botão que se abre num terreno fértil à luz. Na instalação escultórica, constituída por dois elementos, é usado o aço corten, o aço inox, cunnifer e o ferro. Foi pensada especificamente para este parque.
26.06.2021. 
Intervir nas margens do rio conecta-se com alguns referentes da história do ouro. A filigrana faz-nos pensar no fogo, na fundição do ouro ou da prata; na passagem e nos canais de um material nobre em bruto que é fundido para se tornar líquido e depois sólido; trabalhado até chegar à espessura de fio, matéria que foi previamente peneirada, filtrada. Estamos, conceptualmente, na ligação à natureza 63 e à alquimia; aos seus sentidos mágicos, primordiais, entre a semente e o broto. Ao contrário do primeiro elemento, mais conectado com a matéria bruta em potência, o segundo elemento abre-se à luz, numa forma que se assemelha a um broto, a uma planta que se está a desenvolver, que é esculpida através de modos construtivos que se assemelham aos dos ourives. A artista partiu da ideia de relicário-percurso, uma forma que evoca um ciclo, desenhando um movimento com a relação entre as partes da obra. No entanto, congelou a imagem do brotar, do botão que se abre num terreno fértil à luz. Na instalação escultórica, constituída por dois elementos, é usado o aço corten, o aço inox, cunnifer e o ferro. Foi pensada especificamente para este parque.
Patrícia Oliveira | Póvoa de Lanhoso | "Eclusa Aluvial"
26.06.2021. Intervir nas margens do rio conec...
24.07.2021. 
Henrique Silva nasceu em Paredes em 1933. Nos caminhos das suas múltiplas 65 vidas, encontrou Vila Nova de Cerveira, fazendo parte da História das Bienais
Internacionais de Arte desde 1978. É sócio fundador da Fundação Bienal de Arte de Cerveira e dirigiu as edições de 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2007 e 2015 do evento, permanecendo como voz ativa na construção de um projeto sempre direcionado para o futuro. Artista plástico e visual, a sua produção ultrapassou cedo os domínios da pintura, expandido para o desenho, para o objeto ou para o vídeo. Destaca-se, também, a sua carreira como professor do ensino superior artístico. Nome incontornável da cena artística nacional, o mestre merecia-nos esta homenagem. Juan Domingues procurou retratá-lo na sua diversidade de momentos de vida, captando-lhe o olhar sincero e inquieto e uma eterna incapacidade de resignação. Mora em Gondar, Vila Nova de Cerveira, onde mantém atelier.
24.07.2021. 
Henrique Silva nasceu em Paredes em 1933. Nos caminhos das suas múltiplas 65 vidas, encontrou Vila Nova de Cerveira, fazendo parte da História das Bienais
Internacionais de Arte desde 1978. É sócio fundador da Fundação Bienal de Arte de Cerveira e dirigiu as edições de 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2007 e 2015 do evento, permanecendo como voz ativa na construção de um projeto sempre direcionado para o futuro. Artista plástico e visual, a sua produção ultrapassou cedo os domínios da pintura, expandido para o desenho, para o objeto ou para o vídeo. Destaca-se, também, a sua carreira como professor do ensino superior artístico. Nome incontornável da cena artística nacional, o mestre merecia-nos esta homenagem. Juan Domingues procurou retratá-lo na sua diversidade de momentos de vida, captando-lhe o olhar sincero e inquieto e uma eterna incapacidade de resignação. Mora em Gondar, Vila Nova de Cerveira, onde mantém atelier.
Juan Domingues | Vila Nova de Cerveira | "Homenagem ao Eterno Mestre dos Inquietos"
24.07.2021. Henrique Silva nasceu em Paredes ...
17.08.2021. 
António Pedro nasceu na Cidade da Praia, Cabo Verde, a 9 de Dezembro de 67 1909 e terminou os seus dias em Moledo, Caminha, Portugal, a 17 de Agosto de 1966. 55 anos depois do seu desaparecimento, o Município de Caminha homenageia esta enorme personalidade do teatro, da literatura, das artes plásticas e da cultura, de uma forma geral, um dos que fez parte da primeira geração de surrealistas portugueses. Para o Auditório António Pedro, o escultor Pedro Figueiredo desenvolveu um conjunto escultório, em bronze, constituído por dois elementos: a mulher inspira-se no óleo sobre tela “Ilha do Cão”, que António Pedro pintou em 1941 e que parte do referencial paisagístico deste lugar e, em particular, da Ínsua. O querubim, segundo elemento escultórico, encima o muro de suporte, observan- do a cena e trazendo o surrealismo idílico à proposta de Pedro Figueiredo, cujo vocabulário plástico é perfeitamente reconhecível nesta obra.
17.08.2021. 
António Pedro nasceu na Cidade da Praia, Cabo Verde, a 9 de Dezembro de 67 1909 e terminou os seus dias em Moledo, Caminha, Portugal, a 17 de Agosto de 1966. 55 anos depois do seu desaparecimento, o Município de Caminha homenageia esta enorme personalidade do teatro, da literatura, das artes plásticas e da cultura, de uma forma geral, um dos que fez parte da primeira geração de surrealistas portugueses. Para o Auditório António Pedro, o escultor Pedro Figueiredo desenvolveu um conjunto escultório, em bronze, constituído por dois elementos: a mulher inspira-se no óleo sobre tela “Ilha do Cão”, que António Pedro pintou em 1941 e que parte do referencial paisagístico deste lugar e, em particular, da Ínsua. O querubim, segundo elemento escultórico, encima o muro de suporte, observan- do a cena e trazendo o surrealismo idílico à proposta de Pedro Figueiredo, cujo vocabulário plástico é perfeitamente reconhecível nesta obra.
Pedro Figueiredo | Caminha | "Mulher-Cão e A Ilha do Anjo"
17.08.2021. António Pedro nasceu na Cidade da...
18.11.2021.
Miguel Pereira, coreógrafo e bailarino português, esteve em residência artística na zet gallery, em Braga, a trabalhar numa peça de teatro-dança em colaboração com alunos do Curso de Teatro da Universidade do Minho. A residência artística abordou a temática da espiritualidade, aquela que é considerada a grande marca identitária que define a região e particularmente a cidade de Braga, criando um paralelo com a obra de W. Goethe, a partir de uma análise feita pelo filósofo francês Pierre Hadot no livro “Não te Esqueças de Viver”, no qual este reflete sobre a espiritualidade ligada à obra do escritor alemão na sua ligação ao Tempo e à Natureza. O artista propôs-se pensar e explorar o que seria uma ação performática ancorada nestes princípios e que os remetessem para uma ideia de transcendência e de sublime em tempos tão obscuros e imprevisíveis como os que vivemos. O grupo foi desafiado a criar um pequeno objeto fílmico desenvolvido no espaço da black box da zet gallery, com a colaboração do músico Rafael Machado e do 69 realizador Patrick Esteves, estendendo e transportando as lógicas intrínsecas do espetáculo presencial para uma dimensão mais cinematográfica.
18.11.2021.
Miguel Pereira, coreógrafo e bailarino português, esteve em residência artística na zet gallery, em Braga, a trabalhar numa peça de teatro-dança em colaboração com alunos do Curso de Teatro da Universidade do Minho. A residência artística abordou a temática da espiritualidade, aquela que é considerada a grande marca identitária que define a região e particularmente a cidade de Braga, criando um paralelo com a obra de W. Goethe, a partir de uma análise feita pelo filósofo francês Pierre Hadot no livro “Não te Esqueças de Viver”, no qual este reflete sobre a espiritualidade ligada à obra do escritor alemão na sua ligação ao Tempo e à Natureza. O artista propôs-se pensar e explorar o que seria uma ação performática ancorada nestes princípios e que os remetessem para uma ideia de transcendência e de sublime em tempos tão obscuros e imprevisíveis como os que vivemos. O grupo foi desafiado a criar um pequeno objeto fílmico desenvolvido no espaço da black box da zet gallery, com a colaboração do músico Rafael Machado e do 69 realizador Patrick Esteves, estendendo e transportando as lógicas intrínsecas do espetáculo presencial para uma dimensão mais cinematográfica.
Miguel Pereira | Braga | "Sem título"
18.11.2021. Miguel Pereira, coreógrafo e baila...
19.11.2021.
Sofia Saldanha produziu uma peça áudio-guiada partindo do romance “A Casa Grande de Romarigães”, de Aquilino Ribeiro. Na primeira fase do projeto foram identificadas e registadas histórias que se interligam com as temáticas que Aquilino Ribeiro explorou na sua crónica romanceada. Com Aquilino vamos de viagem pelo passado e pelo presente desta região, para construir um percurso áudio-guiado que inclui uma série de narrativas sonoras cada uma dedicada a um tema. O objetivo deste projeto é dar visibilidade à memória oral, como parte fundamental da nossa herança cultural, partindo do individual para construir a memória coletiva e a identidade nacional. Tem também o objetivo de divulgar a 71 obra de Aquilino Ribeiro. Neste documentário sonoro romanceado partimos da Casa Grande de Romarigães de Aquilino Ribeiro para falar de casas, das grandes e das pequenas, e para contar como era viver numa aldeia do Alto Minho em meados do século XX. Afinal, que lugares são esses a que chamamos casa?
19.11.2021.
Sofia Saldanha produziu uma peça áudio-guiada partindo do romance “A Casa Grande de Romarigães”, de Aquilino Ribeiro. Na primeira fase do projeto foram identificadas e registadas histórias que se interligam com as temáticas que Aquilino Ribeiro explorou na sua crónica romanceada. Com Aquilino vamos de viagem pelo passado e pelo presente desta região, para construir um percurso áudio-guiado que inclui uma série de narrativas sonoras cada uma dedicada a um tema. O objetivo deste projeto é dar visibilidade à memória oral, como parte fundamental da nossa herança cultural, partindo do individual para construir a memória coletiva e a identidade nacional. Tem também o objetivo de divulgar a 71 obra de Aquilino Ribeiro. Neste documentário sonoro romanceado partimos da Casa Grande de Romarigães de Aquilino Ribeiro para falar de casas, das grandes e das pequenas, e para contar como era viver numa aldeia do Alto Minho em meados do século XX. Afinal, que lugares são esses a que chamamos casa?
Sofia Saldanha | Paredes de Coura | "As Casas: Romarigães e Outras Histórias"
19.11.2021. Sofia Saldanha produziu uma peça á...
05.12.2021.
Miguel Pereira, coreógrafo e bailarino português, esteve em residência artística na Casa da Cultura em Ponte da Barca onde desenvolveu uma peça de teatro- -dança em colaboração com bailarinas de uma escola de dança local. O artista partilhou a sua prática e os seus processos de criação e composição junto de estudantes de dança e teatro, refletindo sobre o que poderia compor uma marca identitária na área da dança e das artes performativas, olhando para o que define uma região tão diversificada e rica como é a do Minho. Na residência artística em Ponte da Barca, o artista desenvolveu junto das alunas de uma escola onde praticam aulas de ballet, outras abordagens para além daquela técnica específica, recorrendo a uma transformação do imaginário que a dança contemporânea pode introduzir no vocabulário do movimento e da expressão individual, recorrendo a outras linguagens que as próprias alunas, por exemplo, partilham nas suas vivências quotidianas, como sejam por exemplo, as danças urbanas ou mesmo o folclore. Simultaneamente, o artista propôs explorar e experimentar o conceito de uma dança “livre”, composta e múltipla, perspetivando o que poderia ser uma nova linguagem que traduzisse um novo olhar sobre a disciplina da dança e seus referentes.
05.12.2021.
Miguel Pereira, coreógrafo e bailarino português, esteve em residência artística na Casa da Cultura em Ponte da Barca onde desenvolveu uma peça de teatro- -dança em colaboração com bailarinas de uma escola de dança local. O artista partilhou a sua prática e os seus processos de criação e composição junto de estudantes de dança e teatro, refletindo sobre o que poderia compor uma marca identitária na área da dança e das artes performativas, olhando para o que define uma região tão diversificada e rica como é a do Minho. Na residência artística em Ponte da Barca, o artista desenvolveu junto das alunas de uma escola onde praticam aulas de ballet, outras abordagens para além daquela técnica específica, recorrendo a uma transformação do imaginário que a dança contemporânea pode introduzir no vocabulário do movimento e da expressão individual, recorrendo a outras linguagens que as próprias alunas, por exemplo, partilham nas suas vivências quotidianas, como sejam por exemplo, as danças urbanas ou mesmo o folclore. Simultaneamente, o artista propôs explorar e experimentar o conceito de uma dança “livre”, composta e múltipla, perspetivando o que poderia ser uma nova linguagem que traduzisse um novo olhar sobre a disciplina da dança e seus referentes.
Miguel Pereira | Ponte da Barca | "Sem Título"
05.12.2021. Miguel Pereira, coreógrafo e baila...
11.12.2021.
Na vila de Vieira do Minho, a residência artística de Diogo Costa, maestro português, teve como principal objetivo a junção das duas Bandas Filarmónicas do município para um concerto que visou dar a estes músicos uma nova experiência filarmónica. Por tradição, as bandas filarmónicas do nosso país tocam repertório sinfónico, que passa pelas grandes obras da história da música, mas também música tradicional, geralmente fantasias rapsódicas, escritas por compositores e maestros portugueses com base em temas tradicionais portugueses. Esta foi a grande aposta da residência artística em Vieira do Minho. Para o efeito, Diogo Costa escreveu uma série de novas obras baseadas na música tradicional do Minho e, neste caso, música tradicional desta região em particular. A obra “Amar o Ave” foi estreada no concerto que finalizou esta residência artística, no dia 8 de maio de 2022, tendo sido a partitura geral entregue pelo maestro ao Sr. Presidente da Câmara, António Cardoso Barbosa. Desta colaboração com as duas bandas filarmónicas de Vieira do Minho resulta a criação de novos arranjos e composição de uma música original, “Amar o Ave”, que fica a fazer parte do espólio do município. As partituras de ambas as peças foram adquiridas em nome do Município de forma a poderem ser tocadas por ambas as bandas.
11.12.2021.
Na vila de Vieira do Minho, a residência artística de Diogo Costa, maestro português, teve como principal objetivo a junção das duas Bandas Filarmónicas do município para um concerto que visou dar a estes músicos uma nova experiência filarmónica. Por tradição, as bandas filarmónicas do nosso país tocam repertório sinfónico, que passa pelas grandes obras da história da música, mas também música tradicional, geralmente fantasias rapsódicas, escritas por compositores e maestros portugueses com base em temas tradicionais portugueses. Esta foi a grande aposta da residência artística em Vieira do Minho. Para o efeito, Diogo Costa escreveu uma série de novas obras baseadas na música tradicional do Minho e, neste caso, música tradicional desta região em particular. A obra “Amar o Ave” foi estreada no concerto que finalizou esta residência artística, no dia 8 de maio de 2022, tendo sido a partitura geral entregue pelo maestro ao Sr. Presidente da Câmara, António Cardoso Barbosa. Desta colaboração com as duas bandas filarmónicas de Vieira do Minho resulta a criação de novos arranjos e composição de uma música original, “Amar o Ave”, que fica a fazer parte do espólio do município. As partituras de ambas as peças foram adquiridas em nome do Município de forma a poderem ser tocadas por ambas as bandas.
Diogo Costa | Vieira do Minho | "Amar o Ave, 2021"
11.12.2021. Na vila de Vieira do Minho, a resi...
22.12.2021.
Os Mão Morta estiveram em residência artística no Soajo, em Arcos de Valdevez, a trabalhar na criação de uma peça musical em colaboração com as Cantadeiras do Soajo. A importância da emigração, as lendas sobre as noivas apaixonadas por mouros, as saudades que a emigração sempre traz, a força da natureza do Parque Nacional Peneda Gerês, o Rio Lima, o Paço de Giela, a importância das noivas na vida social do Minho, são elementos patrimoniais que estão aqui vertidos. A composição musical também foi desenvolvida a partir do contacto com as cantadeiras, com outras recolhas efetuadas na região do Alto Minho, que se juntaram ao que são as composições mais habituais dos Mão Morta Redux. Inclusivamente, há o recurso a tratamento sonoro de uma das peças, que, depois de gravadas as vozes, gerou um processamento sonoro com adulteração do 77 coro, embora se continue a perceber que a raiz é tradicional. Entendeu-se que esse era o objetivo do trabalho desenvolvido. Unir a diferença e reinterpretar elementos patrimoniais locais.
22.12.2021.
Os Mão Morta estiveram em residência artística no Soajo, em Arcos de Valdevez, a trabalhar na criação de uma peça musical em colaboração com as Cantadeiras do Soajo. A importância da emigração, as lendas sobre as noivas apaixonadas por mouros, as saudades que a emigração sempre traz, a força da natureza do Parque Nacional Peneda Gerês, o Rio Lima, o Paço de Giela, a importância das noivas na vida social do Minho, são elementos patrimoniais que estão aqui vertidos. A composição musical também foi desenvolvida a partir do contacto com as cantadeiras, com outras recolhas efetuadas na região do Alto Minho, que se juntaram ao que são as composições mais habituais dos Mão Morta Redux. Inclusivamente, há o recurso a tratamento sonoro de uma das peças, que, depois de gravadas as vozes, gerou um processamento sonoro com adulteração do 77 coro, embora se continue a perceber que a raiz é tradicional. Entendeu-se que esse era o objetivo do trabalho desenvolvido. Unir a diferença e reinterpretar elementos patrimoniais locais.
Mão Morta | Arcos de Valdevez | "A Noiva de Giela"
22.12.2021. Os Mão Morta estiveram em residênc...
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