A construção do sentido estético da "a cerimónia" tem como matriz o (des)encontro entre a narrativa do conto em si (As macacas, 1903) e o imaginário do autor. As raízes/heranças históricas impressas nos contos, servem de ensaio à reconstrução do imaginario colectivo pelo imaginario pessoal. Esta...
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A construção do sentido estético da "a cerimónia" tem como matriz o (des)encontro entre a narrativa do conto em si (As macacas, 1903) e o imaginário do autor. As raízes/heranças históricas impressas nos contos, servem de ensaio à reconstrução do imaginario colectivo pelo imaginario pessoal. Estas formas de narrativa oriundas do mundo “primitivo” não apresentam um carácter estático, mas sim gradativo, de transformação, de proliferação até ao mundo actual. Mas para além da herança sociocultural, o conto expressa em si a dinâmica conflitual do ser humano.
«… Os dois irmãos iam a caminho do palácio dizendo: “Ora o marranita, a trazer uma companhia de macacas!” E riam muito…»
A. Thomaz Pires (1903) Contos Populares Alentejanos. Recolhidos da Tradição oral. As Macacas.
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