Teresa Gil explora as transmutações das diferentes fases da vida, estabelecendo uma analogia entre a existência humana e o mundo botânico. Cria inter-relações entre os diferentes seres, numa análise de momentos que balançam entre o nosso mundo abstracto e a beleza das formas vegetais.
É este bin...
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Teresa Gil explora as transmutações das diferentes fases da vida, estabelecendo uma analogia entre a existência humana e o mundo botânico. Cria inter-relações entre os diferentes seres, numa análise de momentos que balançam entre o nosso mundo abstracto e a beleza das formas vegetais.
É este binómio entre “abstracção e empatia”, que sustenta esta análise de uma metamorfose que tenta estabelecer uma observação morfogénica de valores, aparentemente, antagónicos.
Num processo em que observa e regista fotograficamente as várias etapas de desenvolvimento vegetal, capta-as e representa-as, num contraste cromático que reforça a delicadeza das formas.
Clique na imagem para ver a obra de arte com maior detalhe.
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