"(...) Na pintura de Juan Domingues, há um processo de construção e desconstrução em três atos, a partir da repetição de três movimentos, numa dança corpórea, num ensaio performativo em que, a dada altura, pintar é uma extensão do corpo e o artista força-se, tanto fisicamente como intelectualment...
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"(...) Na pintura de Juan Domingues, há um processo de construção e desconstrução em três atos, a partir da repetição de três movimentos, numa dança corpórea, num ensaio performativo em que, a dada altura, pintar é uma extensão do corpo e o artista força-se, tanto fisicamente como intelectualmente, até se introduzir no tema, atuando como fazedor da narrativa. (...), na antítese do elogio do mito e do seu questionamento, o artista, pintor, procura uma resolução interior dos seus fantasmas, das suas dúvidas, que faz em cor, em forma, em composição e em música… Viagem no tempo do homem completo que se quer fazer inteiro, não vulgar, que não procura a vantagem dos comuns, mas a essência dos raros e, sabemos, só os raros se elevam ao Olimpo, de deuses ou artistas para lá do terrenamente sensato."
Helena Mendes Pereira
in:. ECHO (ECO): um ensaio sobre a paixão e o mito por Juan Domingues
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