O claro-escuro das imagens, a expressividade dos personagens e a construção da imagem feita de camadas de informação, dá à obra de Miguel Rio Branco um caráter Barroco, reminiscência, talvez, da imagética colonial que, contudo, questiona com a sua visão dramática do tempo e do espaço que a câmara...
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O claro-escuro das imagens, a expressividade dos personagens e a construção da imagem feita de camadas de informação, dá à obra de Miguel Rio Branco um caráter Barroco, reminiscência, talvez, da imagética colonial que, contudo, questiona com a sua visão dramática do tempo e do espaço que a câmara fixa. Braga, cidade do Barroco por excelência, oferece assim a possibilidade de um confronto da arquitetura e da História com as imagens e, sobretudo, com a grande sinopse do seu percurso artístico que procuramos que seja “Self-Portrait of Nowhere”. Haverá um confronto entre a cidade e a sua obra, entre estas duas formas de barroquizar o quotidiano, escrevendo História e estórias.
Helena Mendes Pereira
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