Automatismo psíquico, associação livre de imagens e/ou objetos e a liberdade para experimentar, procuram encadear estas colagens que, com alegria, descobrimos que também eram práticas da Mafalda Veiga (PT, 1965) e que, a partir delas ou com elas, tinha nascido música e até uma homenagem a Mário C...
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Automatismo psíquico, associação livre de imagens e/ou objetos e a liberdade para experimentar, procuram encadear estas colagens que, com alegria, descobrimos que também eram práticas da Mafalda Veiga (PT, 1965) e que, a partir delas ou com elas, tinha nascido música e até uma homenagem a Mário Cesariny (PT, 1923-2006), em tempo de centenário do seu nascimento. Na exposição “O sentido da vida é só cantar”, título de uma antologia de poemas de um dos maiores poetas da língua portuguesa, António Barahona (PT, 1939), reunimos um conjunto muito diverso de vozes que tentamos agenciar em forma de coral. É na criação de um coro coletivo, cada vez mais amplo, que definimos, não os dez anos passados, mas os dez vindouros, inseridos em muitos mais da Liberdade que temos de proteger e com o sonho da mensagem surrealista a guiar-nos na imensidão.
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