A pessoa enquanto elemento coletivo, vítima, mas também ator da evolução ambiental e social. As expressões e as interações são coreografia herdada, diretamente, das imagens da vida quotidiana.
As personagens feitas em madeira, são a multidão, anónima e diferenciada, unida por um pedaço de razão.
A obra tem como base a vivência atenta e preocupada do espaço que rodeia a criação. Diariamente reformulado, recriado até atingir a maturação e impor-se por si próprio, cada trabalho reflete a forma de sentir e todo o histórico da vivência da artista.