O homem e o cão têm como matriz o conto “o senhor e o cão velho” (J. Leite de Vsaconcelos, 1903), cujo a representação do canídio , de forma latente e/ou expressa, atua como complemento narcísco do “eu”. A obra patente roubando as personagens e dispensando em si o uso da linguagem, procura alvitr...
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O homem e o cão têm como matriz o conto “o senhor e o cão velho” (J. Leite de Vsaconcelos, 1903), cujo a representação do canídio , de forma latente e/ou expressa, atua como complemento narcísco do “eu”. A obra patente roubando as personagens e dispensando em si o uso da linguagem, procura alvitrar outras compreensões com todas as suas impressões, projeções, relações e ralações.
«[P]om emxemplo este doutor poeta e diz que huu senhor tijnha huu cam muyto preçado e muy valemte, e tamto ho amaua que comsigo o tijnha muytas vezes na cama.Este cam veo a envelheçer. E hua vez o sseu senhor o leuou com siguo aa caça e mostrou-[lhe hu[a] lebre: e este cam nom a pôde tomar. O sseu senhor ouue gram nojo, e tomou huu paao e começou a ferir este cam crueuelmente...»
J. Leite de Vasconcelos (1906). O Livro de Esopo. O Senhor e o Cão Velho