Em Maquete #8, a pintura sai da sua pele e pede gramáticas emprestadas à arquitetura, embora nunca chegue a abandonar a sua identidade pictórica. É a própria pintura que apresenta a ironia de projetar, em miniatura, algo impossível de construir enquanto arquitetura habitável e funcional, acabando...
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Em Maquete #8, a pintura sai da sua pele e pede gramáticas emprestadas à arquitetura, embora nunca chegue a abandonar a sua identidade pictórica. É a própria pintura que apresenta a ironia de projetar, em miniatura, algo impossível de construir enquanto arquitetura habitável e funcional, acabando por evidenciar os seus propósitos estéticos e formais. Ainda assim, pode despoletar o desejo de nos colocarmos num contexto vivencial alternativo fornecido por estas construções envolvidas em utopia e estranhamento. No contexto do meu trabalho de pintura, estas maquetes surgem como exercícios de expansão efetiva das construções e representações presentes no plano da pintura bidimensional, havendo uma mais evidente materialidade, espacialidade e cruzamento com questões próprias da arquitetura.
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