As telas que constituem esta série de pinturas, “Paisagem sem Ti”, põem, na nossa perspetiva, a questão da relação figura-paisagem duma forma muito particular e dinâmica, por força da fusão e difusão do tema na paisagem: aquele, expressão da tendência gregária do humano; esta, depurada e reduzida...
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As telas que constituem esta série de pinturas, “Paisagem sem Ti”, põem, na nossa perspetiva, a questão da relação figura-paisagem duma forma muito particular e dinâmica, por força da fusão e difusão do tema na paisagem: aquele, expressão da tendência gregária do humano; esta, depurada e reduzida ao mínimo, ao simples jogo do branco e do azul. Esta abordagem da relação do tema e da paisagem implica, dada a composição dos quadros, um convite e uma exigência de movimento por parte do espetador, que acresce à atividade de leitura que qualquer texto estético sempre implica – impõe que o espetador caminhe em direção à tela, pois só assim é possível entrar nela, isto é, apreendê-la e compreendê-la, na aceção de achar-lhe um sentido, resultante do ato criativo de ver. E não chega olhar estes quadros - para vê-los, é preciso viajar.
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