Para a série de trabalhos, Eu estava lá?, a proposta foi pensar a montanha como detentora de um imaginário. É certo que não o terá em si, isolada, mas na correlação entre um Ser e ela, numa dependência em fluxo perpétuo. A paisagem e o corpo surgem presos à mesma trama, são equivalentes, e não ex...
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Para a série de trabalhos, Eu estava lá?, a proposta foi pensar a montanha como detentora de um imaginário. É certo que não o terá em si, isolada, mas na correlação entre um Ser e ela, numa dependência em fluxo perpétuo. A paisagem e o corpo surgem presos à mesma trama, são equivalentes, e não existem um sem o outro, mostram-se interdependentes e abrem horizontes que se partilham. Aqui invocam-se possibilidades de dar a ver o invisível de uma estranha familiaridade, partindo-se de uma montanha anónima, onde se passeia um corpo também anónimo, que sobe a serra com uma estranha alegria aterradora.
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