Em "Mira no Infinito" temos 3 planos: o contexto envolvente, o interior e o infinito. Poderemos encontrar um espaço cénico que, por sua vez, é indispensável espreitar/mirar para entrar num outro espaço que se multiplica infinitamente. Esse ato de mirar olhos que nos miram, inclinado o corpo para ...
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Em "Mira no Infinito" temos 3 planos: o contexto envolvente, o interior e o infinito. Poderemos encontrar um espaço cénico que, por sua vez, é indispensável espreitar/mirar para entrar num outro espaço que se multiplica infinitamente. Esse ato de mirar olhos que nos miram, inclinado o corpo para uma esfera-visor, cria vertigem. A sua força reside no convite de transportar outrem para a nossa zona de fragilidade. O fruidor participa "espreitando" , sendo convidado para deslocar-se no espaço para ver outro espaço. A imagem não se dá totalmente, não só pela ocultação propositada, mas pelas subtis pistas. O desvendável conduz à examinação. Neste gesto de descobrir, de espreitar, há uma procura e uma expectativa na descoberta. O exercício de ver além das aparências, para lá das aberturas, através do desafio que é colocado, oferece um momento de experimentação silencioso, privativo e solitário. A intimidade do olhar sente-se quando cada um vê e experiencia no seu tempo.
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