"Não nos esqueçamos: “Texto quer dizer tecido.” Aqui, não se trata de um produto acabado, urdido à justa, mas de um texto vasto que se completa a cada dia, a cada encontro. Os fragmentos que Alexandra de Pinho reúne — palavras, retalhos, botões, missangas, cós — evocam precisamente esse trabalho...
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"Não nos esqueçamos: “Texto quer dizer tecido.” Aqui, não se trata de um produto acabado, urdido à justa, mas de um texto vasto que se completa a cada dia, a cada encontro. Os fragmentos que Alexandra de Pinho reúne — palavras, retalhos, botões, missangas, cós — evocam precisamente esse trabalho contínuo e precário de construir significados. Parecem sussurrar: há um corpo que esteve aqui agora mesmo. Como escrevi algures sobre estas obras, as roupas são, desde o momento que nos cortam o cordão umbilical, a nossa segunda pele perante o mundo. É sob tecidos que trabalhamos, dormimos, amamos, embalamos os nossos filhos e enterramos os nossos mortos. E também foi exclusivamente sobre fibras orgânicas que, durante muito tempo, lemos e escrevemos. "
Andréia Azevedo Soares (Jornalista do Público)
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